O QUE AS MULHERES AGUENTAM E ATURAM DE SEUS MARIDOS – DA MINHA SÉRIE “APOLOGIA À MULHER”.

 

  1. As mesas redondas de futebol de Domingo na TV.
  2. A toalha molhada largada na cama.
  3. A tampa do vaso levantada e muitas vezes urinada.
  4. As longas choupadas com os amigos.
  5. As peladas com os colegas de trabalho ou com os amigos do bairro ou    do condomínio.
  6. A indiferença diante do corte de cabelo ou do vestido novo.
  7. A frustração da não realização sexual plena com o marido.
  8. A indiferença deste para o que ela sente ou deixa de sentir após o ato.
  9. Ser beijada pelos bigodes ensopados de chope azedo ou cheiro forte de cigarros.
  10. Sentir-se indefesa da prepotência do marido diante de algumas circunstâncias.
  11. Frustração em não se sentir totalmente amada.
  12. Falta de romantismo, principalmente, para algumas datas marcantes, tais como: Dia dos Namorados, Dia do seu aniversário etc.
  13. Omissão e indiferença na criação dos filhos.
  14. Dependência econômica e submissão na hora das compras, tanto para o lar como para o seu vestuário.
  15. Ambiente doméstico poluído pelos palavrões que ela é obrigada a ouvir.
  16. Agressões com palavras que machucam mais do que qualquer coisa.
  17. Reclamações constantes e transgressões sobres várias regras de conduta em público (Criador de casos).
  18. Articulações descabidas para tentar pular a cerca de qualquer maneira.
  19. Cotidiano com as mesmas rotinas impostas.
  20. Crises de ciúmes totalmente descabíveis.
  21. A vida afetiva por um triz, quando à agressividade com os filhos se faz presente.
  22. Indiferença e falta de diálogo sobre as coisas comuns do dia a dia do casal.
  23. Oportunidades de realizações perdidas, por total ignorância do parceiro.
  24. O paradoxo de um modelo de sociedade familiar adotado por ele, baseado em conceitos antigos.
  25. Marido extremamente machão e ignorante.
  26. Bebedor inveterado.
  27. Ter que aturar sozinha e calada, elogios desrespeitosos do parceiro à vizinha do lado.
  28. Ser ofendida e desrespeitada na frente de um casal amigo por causa de um simples jogo de cartas.
  29. Ignorância e intolerância total do parceiro, quando a mulher perde temporariamente o apetite sexual no pós-parto.
  30. Aturar fumaça de cigarros dentro de casa, bem como aquele fumaçê insuportável pela manhã e à noite nos aposentos do casal.
  31. Fonte inesgotável de preconceitos, gerando conflitos na vida do casal.
  32. Restos de cigarros e cinzas largadas nos cinzeiros e muitas vezes espalhadas pelo chão.
  33. Deitar-se com a roupa toda suja em cima do lençol que acabou de ser trocado.
  34. Sair do Box sem se secar, molhando e emporcalhando todo o banheiro.
  35. Roncos e muitos roncos noturnos.
  36. Sair para o trabalho ou chegar do trabalho sem qualquer sentimento afetivo de um beijo.
  37. Menosprezar e inferiorizar sempre os pontos de vista da mulher.
  38. Não respeitar e não entender a mulher “naqueles dias”.
  39. Sujar, sistematicamente, aquilo que a mulher acabou de limpar dentro de casa.
  40. Aturar os porres do marido nos bares da esquina.
  41. Perda da autoestima devido aos longos anos de sofrimento de um casamento que não deu certo.
  42. Servir de empregada para os amigos dele quando resolvem assistir uma partida de futebol em sua casa, recheada com bebidas e aperitivos.
  43. No melhor da novela, ser convocada para esquentar a janta do parceiro.
  44. Aturar o barulho do rádio alto durante as programações esportivas.
  45. A preguiça consistente do marido de não retirar o prato sujo da mesa.
  46. Aguentar o complexo de inferioridade com sentimento de culpa do marido quando ele ganha menos que a mulher.
  47. Chulé exagerado.
  48. Trabalhar fora contra a vontade dele.
  49. Reclamar e reclamar e de nada adiantar, quando ele solta gases em momentos inoportunos.
  50. Violar sua correspondência pessoal.
  51. Arrotar na mesa.
  52. Linchamento moral (Opressão).
  53. Sintomas de estresses característicos de uma união instável.
  54. Totalmente dependente economicamente.
  55. Relação de insegurança por terem que viver longe dos grandes centros.
  56. A subjetividade da dor não reconhecida pelo parceiro quando ela está doente, mas saber fazê-la de enfermeira quando sente qualquer dorzinha (Indiferença nas doenças da mulher).
  57. Falta de companheirismo.
  58. Ateísmo total do marido, que por pura ignorância não acredita em nada.
  59. Medo muito medo quando vai chegando à hora daquele companheiro, que lhe impõe maus tratos, está preste para chegar em casa.
  60. Sensação de insegurança o tempo todo pelo fato do marido não parar em nenhum emprego.
  61. Brutalidade, arrogância e muito autoritarismo na educação dos filhos.
  62. Decepção revelada logo nos primeiros meses do casamento, para aquilo que ela acreditava ser uma união duradoura.
  63. Desavenças e discussões constantes quebrando a harmonia do lar.
  64. Narcisismo e vaidades exageradas do parceiro colocando a mulher sempre em segundo plano.
  65. Um pequeno mal-entendido que revela a total deselegância do parceiro, nunca notada nos tempos de namoro.
  66. Sinais visíveis de um marido extremamente mulherengo.
  67. Submissão e subserviência que a caracteriza mais para escrava do que esposa propriamente dita.
  68. Olhares indiferentes com ares de reprovação, para os móveis que foram trocados de posição naquele dia.
  69. Frustração e revolta diante do cancelamento de uma viagem que vinha sendo programada há anos.
  70. Mesquinharias e sovinices por parte do marido em controlar com rigidez e ignorância a luz acesa de alguns ambientes importantes da casa.
  71. Cortar as unhas e largá-las no chão displicentemente.
  72. Divergências e opiniões contrárias na criação dos filhos.
  73. Submissão com ares de humilhação diante das fantasias eróticas do marido que não lhe dá qualquer tipo de prazer.
  74. Interpretar e levar dentro de sua realidade de vida o eterno papel de dona de casa.
  75. Ser maltratada e às vezes até xingada em público.
  76. Flagrar e ter que aturar o marido entrando fortuitamente nas páginas pornográficas da Internet.
  77. Não poder dividir com o parceiro suas magoas e frustrações, adquiridas ao longo do convívio a dois.
  78. Aprender a ficar muitos dias de sua vida com o olhar perdido no horizonte, à espera do parceiro em suas longas viagens de trabalho.
  79. Discussões sobre o uso inadequado das toalhas e sobre a posição do rolo do papel higiênico em seu pendurador.
  80. Desarrumação cheirando a bagunça nas gavetas onde foram muito bem arrumadas as roupas do marido.
  81. Cotonetes usadas pelo marido na limpeza dos ouvidos deixadas relaxadamente na bancada da pia do banheiro
  82. Aturar o maridão sentado displicentemente na poltrona da sala de frente para a televisão, com aquele calção largão com tudo de fora e coçando sistematicamente o saco.
  83. Aquela frieira infindável no dedão do pé, que de tanto coçar já ficou crônica.
  84. Marido pouco chegado a banhos.
  85. Esperar pacientemente por anos e anos aquela reforma na casa, prometida e não cumprida.
  86. Se tornar nula e passiva até na escolha do cardápio, deixando que ele acabe escolhendo o prato preferido dele em nome do casal.
  87. As cuecas e as meias largadas displicentemente atrás da porta do banheiro.
  88. Marido que não sabe fritar nem um ovo.
  89. Depender totalmente do parceiro e receber uma pequena mesada, que além de não dar para nada, precisa lembrá-lo de vez em quando que aquele mês se esqueceu de dá-la.
  90. Marido extremamente sovina que só pensa em guardar dinheiro, não se importando, por exemplo, com a casa que, está em petição de miséria, com infiltrações, mofos, telhas quebradas etc.
  91. Parceiro que nunca foi chegado ao trabalho e sempre viveu as suas custas.
  92. Aquele marido que logo após se sentir muito bem-sucedido financeiramente na vida, trata logo de abandoná-la, arrumando uma outra.
  93. Ser trocada por uma outra mulher de muito menos idade, que poderia ser até sua filha.
  94. Descobrir em seus bolsos bilhetes de sua amante.
  95. Marido que não sabe sequer trocar uma lâmpada dentro de casa.
  96. Perder a autoestima e o sentido da vida, após alguns anos de sofrimento no seu casamento.
  97. Pegar um parceiro incompreensível que só sabe fazer filhos, sem se importar com as dificuldades da vida que levam.
  98. Ser obrigada a largar seu emprego ou parar de estudar por causa das crises de ciúmes do parceiro.
  99. Renunciar, sobremaneira, a tudo que lhe era permitido fazer nos tempos de solteira.
  100. Depois de um longo tempo de convívio descobrir que o seu parceiro revelou um quadro maníaco depressivo.
  101. Ser tratada simplesmente como mulher objeto, servindo apenas para cozinhar, lavar, passar e fazer filhos.
  102. Aturar a mãe de seu marido interferindo na vida do casal o tempo todo.
  103. Perder em parte sua privacidade quando o marido insiste em fazer a barba no momento em que ela está fazendo suas necessidades fisiológicas.
  104. Tentar preservar o seu casamento as custas de muitos sacrifícios.
  105. Desequilíbrio e temperamento difícil manifestado com frequência pelo parceiro no pós-casamento.
  106. Nunca reconhecer e valorizar a mulher nos afazeres domésticos e na criação dos filhos.
  107. Ter que aturar a imaturidade e atitudes infantis de um marido bobo e inconsequente.
  108. Futuro sombrio e sem perspectivas após a descoberta de que o marido se tornou um soro positivo ao manter relações sexuais na rua.
  109. Verificar que intempestivamente o marido arranca o controle remoto de suas mãos, interrompendo a sua novela e mudando para uma partida de futebol sem graça, e notar, logo em seguida, que ele cochila mais do que assiste.
  110. Nunca ajudá-la nos afazeres domésticos.
  111. Jamais ter enchido ou completado uma jarra de água que se encontra vazia na geladeira.
  112. Encher a casa de bagulhos velhos e brigar com a esposa quando esta fala em se desfazer destes.
  113. Mania de colecionar jornais velhos, garrafas vazias e outras coisas sem menor importância.
  114. Ao escovar os dentes deixar a pia do banheiro toda suja com resíduos de pasta e o espelho do armário todo molhado.
  115. Ter que aturar aquela mesma cara emburrada todos os meses, quando o convoca para irem as compras do supermercado.
  116. Inesperada capacidade de transformar pequenos problemas domésticos em crise permanente com brigas frequentes.
  117. Mínimas condições de sobrevivência, piorando em muito as suas condições de vida quando era solteira.
  118. Flagrar o marido por diversas vezes, sentar-se para ver televisão, ficar tirando meleca, fazendo bolinhas e atirá-las para todos os cantos da sala ou colocá-las estrategicamente nas dobras das poltronas.
  119. Se meter na conversa das mulheres, amigas de sua esposa, em assuntos que não lhe dizem respeito.
  120. Nunca receber qualquer tipo de elogio para os pratos e iguarias que foram feitos com muito amor.
  121. Surpreendê-lo, regularmente, com o binóculo apontado para casa da vizinha ao lado.
  122. Unir-se a um companheiro com íntegra aparência de homem, mas revelado mais tarde como um bissexual.
  123. Desposar um marido e descobrir mais tarde que se trata de um canalha envolvido com todos os tipos de crimes e falcatruas.
  124. Levantar todos os dias bem cedo para preparar a marmita e aprontar o café da manhã para um marido safado que não merece a menor consideração.
  125. Até o dia que ela descobre que algumas pessoas nesta vida precisam morrer, para outras poderem viver, que ela vivenciou com a morte do marido