Negando o Negar.
Ir a onde
Fazer o que
Para que
Sabe
Não vou mais a lugar algum
Quem vai são as expectativas que outrem lançam sobre mim
Vão os olhares aflitos, atentos ou quiçá curiosos dos que me subjugam
Estar onde me esperam ver, ou pagam para ver descrentes e pávidos
Permanecer no ego, na conquista, no anseio de quem desdenha mais aspira
Perpetuar-se num presente que nunca termina, eis que o acompanhar se faz contínuo, surpreso, arrependido mais eloquente por idos, tempos e amores
Ausente na confiança que o tempo lapida, leva, traz mais não apaga o que jaz!