O amor é feito de insignificâncias
Ele percebe o que a grandeza ignora...
Descansa na contraposição de tudo entender.
O amor encontra-se, quase sempre, onde não o procuramos, à margem de toda esta força simulada, que condena lágrimas e fraquezas.
O amor não faz morada nas paixões, tampouco nas disposições da carne.
E de vez em quando, ele brinca de [esconde-esconde], dança na escuridão das tempestades, acende-se no infortúnio dos abraços.
Morando no [simples].
No [nunca dito].
No [nunca visto].
Porque...
O amor é feito, sobretudo, de [insignificâncias].
[Trecho de "Confissões Inacabadas" - 07/07/2023].