O amor é feito de insignificâncias

Ele percebe o que a grandeza ignora...

Descansa na contraposição de tudo entender.

O amor encontra-se, quase sempre, onde não o procuramos, à margem de toda esta força simulada, que condena lágrimas e fraquezas.

O amor não faz morada nas paixões, tampouco nas disposições da carne.

E de vez em quando, ele brinca de [esconde-esconde], dança na escuridão das tempestades, acende-se no infortúnio dos abraços.

Morando no [simples].

No [nunca dito].

No [nunca visto].

Porque...

O amor é feito, sobretudo, de [insignificâncias].

[Trecho de "Confissões Inacabadas" - 07/07/2023].

Raniel Bomtempo
Enviado por Raniel Bomtempo em 28/04/2024
Reeditado em 28/04/2024
Código do texto: T8051349
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