NÃO VOU TE PROCURAR
Estou aqui no meu cantinho onde deixo libertar minha solidão e coloco tudo no papel. Estou triste, penso em ti, mas não vou te procurar, não vou te escrever. Diz que não tenho paciência, que não sei esperar. Não sabe o quanto já esperei nessa vida por uma oportunidade de amor sem preocupações, receios, medos. Mas não vou te escrever...De certo, deixarei aqui muito de meus sentimentos, libertando e desafogando um pouco meu coração.
Hoje, ao descer as escadas que me levam à rua, pude ver meu pé de ipê amarelo tão cheio de cachos floridos e as roseiras carregadinhas de rosas que são diferentes, elas nascem cor de chá, conforme vão envelhecendo vão ficando rosas e finalmente tornam-se vermelhas e as roseiras, junto com o ipê, faz da frente da minha casa, a mais bela do condomínio. Parece que as pessoas não gostam de flores, pois só plantam grama, quando as flores são belíssimas. Por alguns instantes esqueci de minha vida e fiquei admirando tanta beleza. Naquele momento senti um misto de alegria e comunhão com a Natureza. Amanhã vou tirar umas fotos e até usarei em minhas formatações.
Há muitas razões para nos trazer alegrias, desde a beleza das flores, até a dificil arte do amor.
Difícil porque, por vezes, só um ama e é aí que vem o sofrer. Não sei de teus sentimentos, nunca fostes claro a respeito, deixa-me na dúvida, na expectativa de um sim ou um não a qualquer tempo. Mas não vou te falar nada, nem escrever. Fico saudosa mas não o farei. Nem esta escrita te enviarei. Escrevo para mim, escrevo para aliviar meu pesar e certamente conseguirei, sem você, que seja. Ainda assim vou florir meu jardim, todo meu espaço lá fora, e por onde andar, terei flores a me beijar e perfumar minha vida e meus sentimentos. Em comunhão com as plantas, flores e pássaros, nem que seja por instantes, não lembrarei de ti.
Estou aqui no meu cantinho onde deixo libertar minha solidão e coloco tudo no papel. Estou triste, penso em ti, mas não vou te procurar, não vou te escrever. Diz que não tenho paciência, que não sei esperar. Não sabe o quanto já esperei nessa vida por uma oportunidade de amor sem preocupações, receios, medos. Mas não vou te escrever...De certo, deixarei aqui muito de meus sentimentos, libertando e desafogando um pouco meu coração.
Hoje, ao descer as escadas que me levam à rua, pude ver meu pé de ipê amarelo tão cheio de cachos floridos e as roseiras carregadinhas de rosas que são diferentes, elas nascem cor de chá, conforme vão envelhecendo vão ficando rosas e finalmente tornam-se vermelhas e as roseiras, junto com o ipê, faz da frente da minha casa, a mais bela do condomínio. Parece que as pessoas não gostam de flores, pois só plantam grama, quando as flores são belíssimas. Por alguns instantes esqueci de minha vida e fiquei admirando tanta beleza. Naquele momento senti um misto de alegria e comunhão com a Natureza. Amanhã vou tirar umas fotos e até usarei em minhas formatações.
Há muitas razões para nos trazer alegrias, desde a beleza das flores, até a dificil arte do amor.
Difícil porque, por vezes, só um ama e é aí que vem o sofrer. Não sei de teus sentimentos, nunca fostes claro a respeito, deixa-me na dúvida, na expectativa de um sim ou um não a qualquer tempo. Mas não vou te falar nada, nem escrever. Fico saudosa mas não o farei. Nem esta escrita te enviarei. Escrevo para mim, escrevo para aliviar meu pesar e certamente conseguirei, sem você, que seja. Ainda assim vou florir meu jardim, todo meu espaço lá fora, e por onde andar, terei flores a me beijar e perfumar minha vida e meus sentimentos. Em comunhão com as plantas, flores e pássaros, nem que seja por instantes, não lembrarei de ti.