O Imenso amor
Dói na pele esse ssentimento
Corrói a alma da gente, feminina,
Arde em prantos de secura,
O imenso amor que não se segura.
Dói sentir-se rejeitada,
Como se fosse um monte de trapo.
E quando o sentimento por ti bate,
O seu não condiz a nada.
Dói sentir a solidão cativa,
A fina flor da alma feminista,
Onde fica a gratidão da poesia
No olhar que não exprime sentimentos,
Dói ver sua insensatez desmedida
Diante de quem o ama em segredo,
Passar por mim como um arvoredo,
E não me atirar pétalas de carinho.
Dói na pele esse ssentimento
Corrói a alma da gente, feminina,
Arde em prantos de secura,
O imenso amor que não se segura.
Dói sentir-se rejeitada,
Como se fosse um monte de trapo.
E quando o sentimento por ti bate,
O seu não condiz a nada.
Dói sentir a solidão cativa,
A fina flor da alma feminista,
Onde fica a gratidão da poesia
No olhar que não exprime sentimentos,
Dói ver sua insensatez desmedida
Diante de quem o ama em segredo,
Passar por mim como um arvoredo,
E não me atirar pétalas de carinho.