MANHÃ DE INVERNO.
Manhã fria e triste,
O sol não despontou,
Na chuva insistente,
Nenhum pássaro cantou.
19/07/2016 10:22 - LUIZ MORAES
Ah, nesse frio de inverno...
só um cobertor quentinho,
um abraço mais que terno
para aquecer-nos no ninho.
Para o texto: MANHÃ DE INVERNO. (T5702309)
Obrigada, Poeta LUIZ MORAES, pela brilhante interação.
19/07/2016 13:35 - Haley Romario
Manhã gelada de inverno,
o nosso rei sol não pintou.
Tem uma chuva fina que rodeia
até o galo ainda não cantou!
Para o texto: MANHÃ DE INVERNO. (T5702309)
Obrigada, Poeta Haley Romario, pela brilhante interação.
19/07/2016 20:29 - Iolanda Pinheiro
Eu sou como uma flor
gosto de ser molhada
a chuva enche de cor
minha vida ensolarada.
Para o texto: MANHÃ DE INVERNO. (T5702309)
Obrigada, Poetisa Iolanda Pinheiro, pela brilhante interação.
19/07/2016 20:42 - Apaixonado Jovem
Cantando sem agonia
nas manhãs tão frias
pássaros ainda cantando
em verdadeiras sintonias.
Para o texto: MANHÃ DE INVERNO. (T5702309)
Obrigada, Poeta Apaixonado Jovem, pela brilhante interação.
20/07/2016 06:38 - Aleixenko
Caramba! Que puta frio!
Detesto! Que inferno!
Está de congelar até rio
Nesta manhã de inverno.
Para o texto: MANHÃ DE INVERNO. (T5702309)
Obrigada, Poeta Aleixenko, pela brilhante interação.
20/07/2016 08:56 - Lilian Vargas
Na manhã invernal
Com o sol ausente
Pássaros mudam seu ritual
Natureza se ressente.
Para o texto: MANHÃ DE INVERNO. (T5702309)
Obrigada, Poetisa Lilian Vargas, pela brilhante interação.
20/07/2016 14:09 - Guída
Lá fora um frio cortante
Cai u'a chuva incessante.
Cá dentro puro aconchego
Café, chocolate e sossego!
Para o texto: MANHÃ DE INVERNO. (T5702309)
Obrigada, Poetisa Guída, pela brilhante interação.
20/07/2016 15:56 - Poeta Olavo
Natureza sombria e triste
Disfarça alegria da vida
Porque algum canto existe
Numa esperança escondida.
Para o texto: MANHÃ DE INVERNO. (T5702309)
Obrigada, Poeta Olavo, pela brilhante interação.
26/07/2016 09:50 - Gualberto Marques
*** Manhãs de Cinza
Nas manhãs chuvosas de Inverno
Ao vermos quem na rua passa
Ouvimos o suplicar quase eterno
Da chuva deslizando na vidraça.
E os ventos com ela fazem coro
Despertando em nós a nostalgia
Que nos assaltam num desaforo
Por pressentirem tanta monotonia.
Os passarinhos já nem cantam
O Sol à natureza pouco se alia
Ninguém neste tempo já confia
As arvores sentem-se envergonhadas
Sem a sua verde roupagem de festa
Mas assim,a Natureza se manifesta.***
Para o texto: MANHÃ DE INVERNO. (T5702309)
Obrigada, Poeta Gualberto Marques, pela brilhante interação.