" UM POEMA DIFERENTE II".

Quero escrever novamente,

Um texto bem diferente,

Pra falar sinceramente,

Do que vemos exatamente.

Em nosso Brasil presente,

Muitas coisas indecentes,

Que só por sermos valentes,

Estamos seguindo em frente.

Elegeu-se um presidente,

Que berrava abertamente,

Vou mostrar pra essa gente,

Que comigo é diferente.

Ganhou o tal presidente,

Tem de capitão patente,

Mas esse tal diferente,

Enganou toda essa gente.

Até os seus dependentes,

Com atos inconsequentes,

Provando pra tanta gente,

Que são mesmo indecentes.

Ainda fala abertamente,

Meu salario certamente,

Eu uso pra comer gente,

É o que faço exatamente.

Arrogante e prepotente,

Tal sujeito incoerente,

De sua boca infelizmente,

Só sai coisas indecentes.

Seu governo exatamente,

É o pior para essa gente,

Que confiou cegamente,

Em um louco infelizmente.

Um país com tanta gente,

Que o sustenta francamente,

Que sofrem como inocentes,

Pra esse cara nem é gente.

Com esse infame demente,

Que dizia francamente,

Sou um patriota valente,

Comigo a coisa é quente

O resultado minha gente,

Nosso país daí pra frente,

Lascou-se completamente,

Nas mãos desses indecentes,

Pousando de inteligentes,

Fico aqui gastando a mente,

Sem entender realmente,

Quem fez o tal certamente.

Passou o mel em tanta gente,

Fingindo-se de competente,

Não teve um plano somente,

Pra salvar a nossa gente.

Mergulhou profundamente,

Em grande crise aparente,

Que já vi sem precedentes,

Para os futuros presidentes.

Pergunto constantemente,

Cadê o capitão valente,

Que afrontou abertamente,

O supremo lá na frente.

E os ministros prontamente,

Amordaçou esse indecente,

Que virou daí pra frente,

Um cordeirinho inocente.

Hoje esse tal presidente,

É o rei do gado somente,

O mais burro certamente,

E enganou católico e crente.

Esse falastrão irreverente,

Pôs a culpa em tanta gente,

Por essa falência presente,

Dizendo eu sou inocente.

Olha o discurso presente,

Essa crise infelizmente,

Há um culpado somente,

É o tal de PT certamente.

Em uma pandemia latente,

Com mau exemplo em mente,

Zombar do choro da gente,

Foi o que fez exatamente.

Não entendo francamente,

Como foi que tanta gente,

Acreditou tão cegamente,

Num ser tão incompetente.

Elegeram essa serpente,

Que o que fez diariamente,

Foi negar tão fortemente,

A um vírus tão resistente.

E muitos de nossa gente,

Dizendo-se inteligentes,

Deram prova infelizmente,

Que são cegos certamente.

Com a situação presente,

Milhares estão descontentes,

Até quem acreditou piamente,

Em uma farsa indecente.

Hoje enfim tem muita gente,

Que chorando amargamente,

Por está colhendo exatamente.

O que plantou certamente.

Toda essa massa de gente,

Crendo enfim sinceramente,

Que tal messias certamente,

Seria enfim bem diferente.

Pois não é que realmente,

Que esse cara é diferente!

No seu governo exatamente,

Pobre deixou de ser gente.

Com um governo prepotente,

Esse tal fascista claramente,

Em seus discursos felizmente,

Discursa só pra sua gente.

Com sua posse certamente,

Ricos cresceram realmente,

Nesse desgoverno presente,

Com escândalos indecentes.

Quem sorria de contente,

Com esse mau presidente,

Hoje chora e range os dentes,

Todos tristes e descontentes.

Vivendo como indigentes,

Chora o pobre certamente,

Pois seus votos infelizmente,

Pôs no poder essa gente.

Hoje aqui exatamente,

Está um clima diferente,

A miséria está presente,

Na casa de muita gente.

Mas me intriga certamente,

Ver os pobres infelizmente,

Torcer pra que essa gente,

Fique e governe novamente.

Me pregunto diariamente,

Será que esse povo não sente,

Que estão sendo novamente,

Manobrados por tal gente?

Só apelando exatamente,

Pra um Deus onipotente,

Que está sempre presente,

Vendo a tudo certamente.

Que nos guie felizmente,

Traga a cura certamente,

Pra tantos cegos dormentes,

De nosso país exatamente.

Para o que ler certamente,

Eu peço encarecidamente,

Que não sejam incoerentes,

Usem a razão somente.

E assim façam diferente,

Não sendo inconsequentes,

Que nesse pleito presente.

Votem certo minha gente.

Aos meus amigos e parentes,

Faço um apelo realmente,

Nunca deixe que essa gente,

Mude vocês certamente.

Façam o que vem na mente,

Votem sim, mas consciente,

Na eleição pra presidente,

Jamais errem novamente.

Entendam sinceramente,

Que estou sendo coerente,

Pois esse tal presidente,

Vai guiar-nos felizmente.

Pois se errarem novamente,

Quatro anos exatamente,

Vamos sofrer certamente,

Sem solução realmente.

Cosme B Araujo.

26/01/2022.

CBPOESIAS
Enviado por CBPOESIAS em 27/01/2022
Reeditado em 30/01/2022
Código do texto: T7438510
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.