Chega de "papo furado"

Num mundo moderno, cheio de inovações e tecnologias, é comum adolescentes "saírem dos trilhos" e buscarem novas formas de "curtirem a vida".E os pais já nõa sabem como lhe dar com essa nova geração. Os jovens se deixam levar pelos fatos cotidianos da sociedade: violência, drogas, ânsia por liberdade, e isso reflete em sua conduta pessoal e no seu comportamento.

As gangues e facções criminais, existentes principalmente nos países subdesenvolvidos, são um comvite à prática de vandalismo a muito jovens brasileiros, por exemplo. Vítimas de um processo social crítico, marcado pela exclusão e seleção de membros, os marginalizados incitam a nossa juventude, que se vê acuada em meio ao mercado de trabalho cada vez mais competitivo e à escassez de oportunidades de emprego.

Paralelo à criminalidade estão as drogas, que formam um círculo vicioso sustentado pelo dinheiro do tráfico e de adolescentes de classe média e alta. Esta "viagem radical" é atraente por proporcionar um estado ilusório, acompanhado pela adrenalina e auto-suficiência. A verdade é que fatos como estes acarretam rebeldia e desrespeito para com os progenitores.

Por fim, o sonho de todo jovem é ser independente. Dono de seu "prórpio nariz". O caso é que muitos pais estão sendo frequentemente liberais, a ponto de o adolescente não ter limites estabelecidos e, na maioria das vezes, sucumbir aos mesmos fatores expostos anteriormente. Mas, por que eles não tem limites? Porque os próprios pais não os possuem. Os jovens nunca tiveram barreiras e, pelo visto, jamais teram, pois a forma rígida de educá-los perdurará pelos tempos vindouros.

A maneira de conduzir o adolescente no caminho certo é o aconselhamneto, deixando nas mãos dele a decisão de escolher o que melhor lhe agrade. E que ele faça a escolha certa. "Morô!".

Saulo Sozza
Enviado por Saulo Sozza em 10/05/2009
Reeditado em 13/05/2009
Código do texto: T1586365
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