Nossa felicidade

Se a vida humana tem algum sentido, talvez seja este a busca da felicidade.

Às vezes, a felicidade que buscamos não é somente a nossa, mas sim a das pessoas que estão ao nosso lado.

Vivemos a buscar o ganho financeiro, a ascenção profissional, o conforto de uma casa melhor, um carro novo. Mas qual será o objetivo? Com certeza alguma dessas conquistas proporcionará a felicidade de alguém, e se não for a própria, com certeza será a de pessoas que estão próximas ou distantes, as quais acreditamos serem merecedoras ou carecedoras de felicidade.

Queremos nossos filhos em boas escolas, nossas mulheres bem vestidas, nossos pais saudáveis, nossas viagens mais seguras, nosso dia-a-dia mais confortável.

É evidente que a felicidade não se resume em ganhos materiais, mas o dinheiro, muitas vezes é a recompensa por um esforço, um prêmio alcançado com vitória de um desafio que propusemos a nós mesmos.

A felicidade pode ser o riso inocente de uma criança, o aceno de um idoso, a saciedade de um faminto.

A felicidade para alguns é o filho que nasce, uma noite de sono bem dormida, o sucesso do tratamento de saúde, ou a ausência de dor.

Para muitos, o que importa é a felicidade momentânea, para outros, há de ser eterna.

O segredo é simples, mas não é exato como uma fórmula matemática, já que não importa como, quanto e nem quando.

A felicidade é individualíssima, insuscetível de medidas ou outra espécie de valoração.

Mas para ser feliz, basta estar vivo, e viver sempre buscando a felicidade.

BORGHA
Enviado por BORGHA em 24/08/2009
Reeditado em 25/08/2009
Código do texto: T1771511
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