Der repente o céu se fechou...

Der repente o céu se fechou escureceu se via as aves
imigravam sem rumo como se estivessem com muito medo.
Olhei para o céu estava negro com nuvens muito escuras.
Mamãe chamou-me para, entrar que viria uma tempestade.
Corri para dentro de casa, mas fiquei espiando por uma fresta
Minha mãe de joelho pedia proteção a Deus lá fora eu podia ver,
As arvores caindo sem piedade, o vento fazia um barulho assustador.
Foi quando senti que alguém me apertou muito forte.
Ouvi um estouro fiquei quietinha, por algum tempo a tempestade,
Passou ficou tudo muito claro uma calmaria.
Pude ver a nossa cassa estava no chão, nos estávamos todos em segurança.
Abraçados com mamãe e papai embaixo da caszinha do forno de lenha
Perguntei mamãe a senhora pediu a Deus para ele nos proteger,
Olha anosas, casa no chão a senhora ainda agradece esse Deus!
Sim filha, pedi proteção ele nos protegeu, estamos todos aqui sem nem,
Um aranhão, mas a nossa casa! mamãe falou vamos construía,
Novamente ainda, mas bonita, papai saiu por entre as arvores caída.
Fui com ele de - repente ele parou falou-me olha aqui,
Um ninho de papagaio os filhotes estão vivos. Colocou a mão no oco
Tirou um morto outro morto finalmente, um vivo o que vamos fazer papai!
Não devemos tirar os animais aves da floresta, mas se deixar aqui vai morrer.
Tenha certeza minha filha este filhote e a maior vitima desta tempestade,
Nunca mas vai poder voltar para casa, esta condenado a viver só.
Cuidemos muito bem do filhote cresceu lindo com penas coloridas.
Cantava chamava todos os nossos nomes, mas eu nunca me esqueci do que,
Papai falou com ele nas mãos, tão pequeno. Feio sem penas depois de uns dez anos, morre o papagaio.
Todos nos choramos a morte dele. Com o corpo sem vida nas
Mãos fui para aflores- ta o enterrei La em meio as arvores.
Olhei para cima vi um bando papagaios, coloridos passando como,
Se estivessem dançando. Por cima da floresta chagaram bem pertinho de mim.
Quase podia tocar eles com minhas mãos. Agora entendo por que meu pai,
Falou que este era a maior vitima da tempestade por que estava,
Condenado viver só me conformei finalmente ele não estava, mas só

Dona Joana
Enviado por Dona Joana em 29/07/2011
Reeditado em 31/01/2012
Código do texto: T3126836
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.