Os preservativos nas escolas
É correto distribuir materiais de contra-concepção nas escolas? Não estariam os Idealizadores desse projeto incentivando ainda mais a promiscuidade e o sexo desregrado quando procuram facilitar a libertinagem entre quaisquer parceiros, seja homem, mulher, criança, adolescente, não levando em consideração os valores da família e a Constituição do país?
Sabemos por intuição que a gravidez precoce ou pré-marital é uma coisa indesejável para uma grande parcela da juventude que pratica sexo antes do casamento. Em outras situações, os jovens não estão nem aí para as conseqüências. É aí que entra a sociedade e o governo para tomar uma posição, porque a família não está bem preparada para ministrar uma boa educação sexual.
Esse projeto, que felizmente, não se concretizou, quis dizer assim: Não importa a forma de você querer sentir prazer e ser feliz, conquanto que evite a gravidez. Nota-se que a família e a procriação estão distorcidas na sociedade.
Com todos os hormônios fluindo corpo, rapazes e moças curtem suas paqueras ou “azarações”, o que é muito saudável, mas até aonde vão em suas carícias, não sabemos, e além da gravidez indesejável aqui citada, ainda existe o risco de se contrair doenças venéreas, onde daí pensaram nas camisinhas para se evitar isso.
As camisinhas ou preservativos tem o seu valor dentro do casamento, como um dos vários métodos para se praticar o ato conjugal sem resultar numa concepção. Agora, o que tentaram fazer por meios das escolas foi uma afronta à moral e aos bons costumes, que precisa-se refutar.
Há um ditado que diz: Se não puder ajudar, não atrapalhe. E pode-se acrescentar: Quem quer ajudar, dê suporte.
Conclui-se que é preciso muito cuidado para não aumentar ainda mais O problema quando se vai mexer nele.
Pedro Emanuel Lucio
25.08.2012