Trabalhar na área da saúde exige amor à profissão

Trabalhar é, do âmbito capitalista e mais conhecido, uma atividade essencial, que garante a sobrevivência e a obtenção de bens materiais desejados, através do dinheiro que proporciona ao trabalhador assalariado. Os salários, por sua vez, variam conforme cada profissão; um médico, por exemplo, ganha mais do que um secretário ou mesmo um farmacêutico. Com isso, muitos escolhem sua profissão visando o aspecto econômico, mesmo que não gostem da mesma. Entretanto, este tipo de escolha é sinônimo de erro e fatalidade em se tratando de profissionais da área da saúde.

O caso de uma médica, de uma UTI em Curitiba, a qual fazia eutanásia em seus pacientes desde 2009, para segundo ela, "esvaziar a UTI", divulgado este ano, embasa fortemente este pensamento. Trabalhando há anos na Unidade, ela maltratava seus pacientes verbalmente, chegando a levá-los a óbito ilegal e desumanamente.

Com este péssimo exemplo, percebe-se a existência de profissionais da área da saúde que trabalham por puro interesse econômico, sem absolutamente nenhum amor pelo que fazem, configurando, assim, grande problema e perigo à vida das pessoas que dependem deles.

Portanto, é muito importante afirmar que é de suma relevância que profissionais da área da saúde exerçam sua função porque gostam de fazê-lo. Somente o salário, sem este primeiro item, é sinônimo de erro e fatalidade no contexto da Medicina e da saúde.

Thaiz Matos
Enviado por Thaiz Matos em 27/08/2013
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