A BELEZA DA SIMPLICIDADE
Era uma linda árvore bem no alto da colina. Suas folhas
pareciam rendas.
Eram dois troncos com raízes bem fincadas no chão,
essas raízes pareciam dois grandes pés. Pés firmes
arrastando-se para o gramado.
De seus galhos caíam sementes que mais relembravam figos
secos; assim, suas mudas poderiam nascer distantes do pé
original. Era uma árvore alta, frondosa, que oferecia uma
sombra acolhedora. Era possível sentar-se no banco construído
com madeira valente, que resistia ao tempo e alí apreciar
o dia dar lugar ao entardecer. Nesse horário um casal de
viuvinhas subiam a colina fazendo um som peculiar.
Isso acontecia religiosamente no por do sol. Era uma beleza
da natureza, oferecida a quem tivesse o coração aberto para
a singeleza. Nunca ninguém soube onde era a casa das
viuvinhas.
A natureza tem belezas fantásticas, românticas que o Homem
não consegue imitar. É uma obra de DEUS.
Era uma linda árvore bem no alto da colina. Suas folhas
pareciam rendas.
Eram dois troncos com raízes bem fincadas no chão,
essas raízes pareciam dois grandes pés. Pés firmes
arrastando-se para o gramado.
De seus galhos caíam sementes que mais relembravam figos
secos; assim, suas mudas poderiam nascer distantes do pé
original. Era uma árvore alta, frondosa, que oferecia uma
sombra acolhedora. Era possível sentar-se no banco construído
com madeira valente, que resistia ao tempo e alí apreciar
o dia dar lugar ao entardecer. Nesse horário um casal de
viuvinhas subiam a colina fazendo um som peculiar.
Isso acontecia religiosamente no por do sol. Era uma beleza
da natureza, oferecida a quem tivesse o coração aberto para
a singeleza. Nunca ninguém soube onde era a casa das
viuvinhas.
A natureza tem belezas fantásticas, românticas que o Homem
não consegue imitar. É uma obra de DEUS.