Tema: A existência de Deus
A humanidade necessita de mitos, fantasias e realidades. Aliás, a sociedade é mito e realidade. Na Grécia antiga, filósofos já desmistificavam as superstições e crenças mitológicas. Tales de Mileto, pré-socrático, (nasceu no fim do Séc. VII início do VI a.C.) Foi o primeiro filósofo, e pesquisou a origem de tudo, usando a razão. Considerou a água a origem de todas as coisas.
E antes de qualquer coisa, como afirmou Friedrich Nietzsche, um dos maiores filósofos alemão do século XX afirmou em uma sentença quase incrédula: - “Deus morreu”! Acredito que disse isso devido ao caótico mundo em que viveu e ao império da ciência. Até o Fernando Pessoa, considerado o maior poeta português, em um dos seus poemas, no livro “Mensagens” chamou a ciência de Deus. Polêmica a parte. Deus sempre existira independente do uso que damos a seu nome. As guerras, mortes e atentados em nome de um Deus é para muitos de nós, uma anuidade total de humanismo. Como disse Albert Einstein, físico alemão, judeu criador da famosa Lei da Relatividade, disse: - Deus não joga dados com o ser humano.
Precisamos discernir que não interessa qual é a sua crença, o meu limite termina quando começa o seu. E se para Deus existir muitos inocentes devem morrer, isto se chama genocídio e não ato misericordioso. Acredito que o mais humano é fazermos o bem. E basta! Se for um ateu, judeu, protecionista, católico ou outro crente qualquer, o que importa e é um fato, é sermos seres humanos. E como disse ainda Einstein: “A paz é única maneira de sermos seres humanos.” É claro que a humanidade precisara de crenças, não sociedade sem crença alguma. Porém, o que há, é que as religiões em geral querem provar que o seu “Deus” é melhor e maior que qualquer outro. Isto é senão uma das mais absurdas e inadmissíveis situações ligadas à existência de Deus, mais repugnante. O que adianta sermos totalmente devotos se não fazemos o bem ao próximo? Fazer o bem é simples, começa sendo um bom filho, um bom vizinho, bom irmão, bom amigo... E como disse um especialista em comportamento humano: “Deus está no bem que aplicamos, no mal que evitamos.” E se Deus existe ou não, pouco importa em termos práticos. Importa sim, é sermos seres humanos, uns com outros e, sobretudo, buscar e lutar pela a paz, porque quando estou praticando o mal, seja qualquer religião a minha, eu estarei sem Deus, é como ausência da luz em plena escuridão, e exemplificando em termos simples, é ausência de Deus no coração do humano quando este aplica o mal.
A humanidade necessita de mitos, fantasias e realidades. Aliás, a sociedade é mito e realidade. Na Grécia antiga, filósofos já desmistificavam as superstições e crenças mitológicas. Tales de Mileto, pré-socrático, (nasceu no fim do Séc. VII início do VI a.C.) Foi o primeiro filósofo, e pesquisou a origem de tudo, usando a razão. Considerou a água a origem de todas as coisas.
E antes de qualquer coisa, como afirmou Friedrich Nietzsche, um dos maiores filósofos alemão do século XX afirmou em uma sentença quase incrédula: - “Deus morreu”! Acredito que disse isso devido ao caótico mundo em que viveu e ao império da ciência. Até o Fernando Pessoa, considerado o maior poeta português, em um dos seus poemas, no livro “Mensagens” chamou a ciência de Deus. Polêmica a parte. Deus sempre existira independente do uso que damos a seu nome. As guerras, mortes e atentados em nome de um Deus é para muitos de nós, uma anuidade total de humanismo. Como disse Albert Einstein, físico alemão, judeu criador da famosa Lei da Relatividade, disse: - Deus não joga dados com o ser humano.
Precisamos discernir que não interessa qual é a sua crença, o meu limite termina quando começa o seu. E se para Deus existir muitos inocentes devem morrer, isto se chama genocídio e não ato misericordioso. Acredito que o mais humano é fazermos o bem. E basta! Se for um ateu, judeu, protecionista, católico ou outro crente qualquer, o que importa e é um fato, é sermos seres humanos. E como disse ainda Einstein: “A paz é única maneira de sermos seres humanos.” É claro que a humanidade precisara de crenças, não sociedade sem crença alguma. Porém, o que há, é que as religiões em geral querem provar que o seu “Deus” é melhor e maior que qualquer outro. Isto é senão uma das mais absurdas e inadmissíveis situações ligadas à existência de Deus, mais repugnante. O que adianta sermos totalmente devotos se não fazemos o bem ao próximo? Fazer o bem é simples, começa sendo um bom filho, um bom vizinho, bom irmão, bom amigo... E como disse um especialista em comportamento humano: “Deus está no bem que aplicamos, no mal que evitamos.” E se Deus existe ou não, pouco importa em termos práticos. Importa sim, é sermos seres humanos, uns com outros e, sobretudo, buscar e lutar pela a paz, porque quando estou praticando o mal, seja qualquer religião a minha, eu estarei sem Deus, é como ausência da luz em plena escuridão, e exemplificando em termos simples, é ausência de Deus no coração do humano quando este aplica o mal.