O estereótipo de cada dia

O estereótipo faz parte das relações sociais e vem continuamente construindo muralhas em como cada ser humano se vê dentre os outros e no desempenho de funções, surge um problema que desconstrói a visão própria de si.

Desde que as funções sociais foram construídas no principio do mundo em que se há registros, estereótipos foram mudando, portanto, nunca disseminados. Houve anos em que a mulher carregava a função de mãe e dona de casa, sendo privadas de serviços que eram exclusivos aos homens. Joana D'arc infiltrou-se na guerra como um homem, quebrou o estereótipo de que o direito de defesa e o dom de luta e proteção era destinado ao sexo masculino. Joana D'arc foi esquecida da história por muitos séculos dentre outras mulheres que não obtiveram êxito em ações que cabiam ao sexo oposto.

Tal ato não difere da contemporaneidade, apesar da lei ser mais justa. Mas tratando-se de mulheres, uma parte ainda é excluída de cargos em que elas mesmas são tendenciosas à sentir-se incapazes. Mas para não reforçar o estereótipo de que as mulheres não são beneficiadas em modelos sociais, homens também são privados de expressões artísticas, por exemplo. Como que nos primeiro dia de vida, não é certo que se use a cor Rosa porque tal cor é destinada à meninas.

Portanto, estereótipos não é um assunto recente e é reconstruído há décadas. Funções ganham exclusividades e as pessoas tendem à basear o seu modo de pensar em coisas que já foram fixadas antes mesmo delas surgirem ao mundo, e por consequência, pensarem.

Uma Beatriz
Enviado por Uma Beatriz em 25/11/2015
Reeditado em 07/04/2017
Código do texto: T5460349
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