IDENTIDADE, TOLERÂNCIA E DIVERSIDADE EM TERRITÓRIO BRASILEIRO

O mundo se constrói com diferenças ou igualdade? No Brasil, a identidade é respeitada? No século XXI, há tolerância e diversidade em território brasileiro? Não somos pessoas iguais, é necessário que haja diferenças e um conjunto de diversidades, pois o mundo se constrói com diferenças.

Desde o Primeiro Reinado brasileiro, que durou dez anos(1822-1831), os brasileiros já tinham seus direitos violados, principalmente os indígenas e os africanos que sofriam com a escravidão. Uma característica da intolerância e do desrespeito à diversidade no século XXI, é que as pessoas não respeitam as diferenças sociais, culturais, sexuais e étnicas, marcas deixadas pelo passado.

O cenário brasileiro diante da identidade, intolerância e diversidade já teria que ter apresentado mudanças plausíveis, mas não é isso que acontece diariamente. É comum, aparecer em jornais e revistas casos de discriminação, violência policial e impunidade, fatos lamentáveis para o Brasil, pois os Direitos Humanos criado em 10 de dezembro de 1948, devia ser posto em prática.

Diante do fracasso do governo brasileiro em reverter o profundo desrespeito aos Direitos Humanos, a Anistia entregou um relatório sobre a situação no Brasil nos últimos dez anos e como era de se esperar, o Brasil é criticado por órgãos internacionais pela falta de respeito aos direitos fundamentais.

As pessoas desde antigamente, já julgavam a cultura e principalmente a cor da pele, como por exemplo: os negros, que sofriam com os castigos e eram escravizados pelo fato de serem considerados descendentes de Cã e Caim, por este motivo muitas pessoas se consideravam melhores e discriminavam a população negra.

Diante do problema exposto e da afirmação do positivista Augusto Comte quando disse que o progresso é necessário. Infere-se que haja acessibilidade ligada aos Direitos Humanos, que as pessoas respeitem as outras, pois cada pessoa tem seu gosto, crença; que a população torne-se mais consciente e diga não a padronização e que nunca se postule melhor que o outro, já que cada um tem seu pensamento e que as autoridades respeitem os direitos humanos, iniciando esses trabalhos em escolas, pois é desde pequena que as crianças precisam aceitar as diferenças.

Bruna Brabo
Enviado por Bruna Brabo em 30/04/2016
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