A descompensação das Olimpíadas

As Olimpíadas sediadas no Rio, mencionam o início das competições a fim de coroar aqueles atletas e jogadores de futebol, que são mais habilidosos e que mostram bons exemplos para as suas respectivas nações. A ideia de construir os espaços esportivos para as Olimpíadas, desagradou muitas pessoas que sofrem com o desemprego no Brasil. Cenas de descontentamento popular, como protestos, preocupam os economistas, os políticos e a população de um modo geral, pois eles têm pessimismo com a forma com que o Brasil é retratado no mundo, uma vez que o mundo assiste as disputas olímpicas.

63% dos brasileiros consideram que os jogos trazem mais benefícios do que prejuízos e 57% desses 63%, consideram que as Olimpíadas são mais um motivo de vergonha para o Brasil, pela imagem que esse país exibe para o mundo de constantes descontentamentos e condições desfavoráveis em que a população vivencia. A grande solução em que os políticos deveriam ter levado em consideração para dizimar as mazelas sociais, era investir na educação, na saúde, nos transportes públicos, nas construções civis, para resolver o problema de locais sem condições de moradia; e no emprego, para reduzir os índices de desemprego, em vez de investir nas Olimpíadas, o que faria com que os brasileiros tivessem boa qualidade de vida, bom índice de rendimento estudantil, boa moradia e inclusão maciça de pessoas no mercado de trabalho.

Ainda mais, o poder público brasileiro teve muitos gastos com essas Olimpíadas, causando desgaste no orçamento brasileiro e também, problemas sociais e econômicos, como o desemprego e a falta de boa qualidade de vida e de emprego.

Destarte, é importante afirmar que em um momento em que são exibidos os jogos Olímpicos, deve-se pensar acerca do futuro dos brasileiros no período de crise econômica elegendo um bom governante e projetando os investimentos que tragam benefícios sociais, econômicos e políticos para que o Brasil retrate a boa realidade que será vivenciada pela população brasileira para o mundo e não havendo mais sofrimentos sociais, nem a apropriação inadequada de verbas essenciais para o desenvolvimento social dos brasileiros.