A imaginação não tem limites

Há pensamentos bons, maldosos, ruins, violentos que tiram o consiente das pessoas da vida normal e colocam em uma condição de utopia. A janela que cada um olha e tira suas conclusões, possui um triângulo social. Esse triângulo se desmembra em violência, solidariedade e amor. O amor deve estar em primeiro lugar que se refere à base, mas deve estar em equilíbrio com a solidariedade e sobreposto à violência. A janela que os outros olham possui um triângulo positivista do amor por base, ordem por meio e progresso por fim sinalizando a evolução da humanidade para um mundo melhor que é o outro tipo de utopia.

Platão usava o método da tripartição da alma que é mais um triângulo visualizado por ele que se desmembra em: alma concupiscente, irrascível e racional. A alma concupiscente é uma opinião falsa dos cidadãos que engana por não olharem a janela. A alma irrascível é a opinião verdadeira, inclusive a alma ativista que pensa e procura saber mais para ter mais diálogo e por fim, não ter muitos equívocos. A alma racional se refere à ciência das coisas que possui conclusões verídicas e de acordo com a realidade. Isso nos chama a atenção para buscarmos conhecimentos e mais conhecimentos para nos livrar dos enganos das mídias. A despeito do triângulo social, Aristóteles olhava para uma janela, um triângulo da tripartição da alma em: vegetativa, sensitiva e intelectiva e por consequência, essa última alma deve se sobrepor às duas anteriores para controlar o homem. Essa visão aristotélica dá um controle sobre a violência no triângulo social que é o amor solidário.

Esse triângulo aristotélico consoante com o triângulo positivista, garante o controle da sociedade e faz possuir uma janela de visão para a educação e para a evolucão da sociedade. A janela de visão platônica nos permite concluir que que também a sociedade conseguirá sair da Caverna de Platão para contemplar o amor à sabedoria e ao olhar na janela com uma nova visão inteligível.

Em síntese, olhamos para a janela com dúvidas e certezas, mas temos que estudar muito para alcançar uma boa janela com o horizonte expresso no amor da sociedade em deixar tudo vislumbroso e limpo, sem violência do mesmo modo que devemos ter o nosso amor na sabedoria para se livrar da Caverna do Platão, evoluir a sociedade com a janela de Comte e abster-se das sensações e desejos para controlá-los com a nossa razão, de acordo com Aristóteles.

Fredson Soares
Enviado por Fredson Soares em 20/02/2017
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