Oração
( Poema inspirado no homônimo Oração, da minha queridíssima Jacqueline K , que é fantástica! )
Nos intempestivos pesadelos fatídicos e verticais
Sombras perfilam nas encostas das trêmulas agonias
Que feito pêndulos sistemáticos se lançam convincentes
Beirando os atributos imprecisos dos umbrais
Aliciando as medidas inexatas dos próximos dias...
E nós, caçadores execráveis pela própria dinastia
Guardamos pólvoras e rimas para fins vis e dolentes
Sobretudo, aos expoentes que lançamos ínfimos
Sob a exímia desestrutura do óbvio fóssil da guerra
E ainda por cima, arreganhamos toda a falta de dentes...
Pseudos guardiões da nomenclatura evasiva
Malditos eremitas que resguardam vaidades insanas
Arredios empreendedores das dores matinais e cruéis
Pouco adianta a imagem das labaredas em curto circuito
Lá se foram todos os arranha-céus e choupanas!
Perdoa-nos a eira do descabido momento da ira
Perdoa-nos o intento do teto covardemente ruído
Perdoa-nos a dor de não merecer o suspiro da morte
Perdoa-nos a falta de decência no instante mais dolorido
Que é notar nossas Almas nas trincheiras da sorte...
(Obrigada poeta querida, pela inspiração! )
( Poema inspirado no homônimo Oração, da minha queridíssima Jacqueline K , que é fantástica! )
Nos intempestivos pesadelos fatídicos e verticais
Sombras perfilam nas encostas das trêmulas agonias
Que feito pêndulos sistemáticos se lançam convincentes
Beirando os atributos imprecisos dos umbrais
Aliciando as medidas inexatas dos próximos dias...
E nós, caçadores execráveis pela própria dinastia
Guardamos pólvoras e rimas para fins vis e dolentes
Sobretudo, aos expoentes que lançamos ínfimos
Sob a exímia desestrutura do óbvio fóssil da guerra
E ainda por cima, arreganhamos toda a falta de dentes...
Pseudos guardiões da nomenclatura evasiva
Malditos eremitas que resguardam vaidades insanas
Arredios empreendedores das dores matinais e cruéis
Pouco adianta a imagem das labaredas em curto circuito
Lá se foram todos os arranha-céus e choupanas!
Perdoa-nos a eira do descabido momento da ira
Perdoa-nos o intento do teto covardemente ruído
Perdoa-nos a dor de não merecer o suspiro da morte
Perdoa-nos a falta de decência no instante mais dolorido
Que é notar nossas Almas nas trincheiras da sorte...
(Obrigada poeta querida, pela inspiração! )