No Tempo Que Me Resta.
No tempo que me resta
Quero andar nos prados
Pisar a relva molhada
Colher amoras nos campos
Nadar no riacho cantante
Ser mais feliz do que antes
No tempo que me resta
Quero a serenidade
O branco da lua cheia
Caminhar feliz na areia
Contar estrelas nos céus
Fazer barcos de papel
No tempo que me resta
Quero os amigos de seu jeito
Afinal não sou perfeito
Aprendi que ser metódico
Torna robótico o homem
Todos os sonhos somem
No tempo que me resta
Quero ouvir a passarada
Sentir da mata o frescor
Apreciar as borboletas
Acender os vagalumes
Encontrar um novo amor
No tempo que me resta
Trancarei as portas do medo
Hoje posso sonhar acordado
Dispensarei o pranto passado
Semearei amor e poesias
Felicidade, carinho, harmonia.
No tempo que me resta
Quero a família na mesa
Nas conversas de domingo
A prece na santa capela
Agradecer ao Divino
Pela luz no meu caminho
No tempo que me resta
Meu coração agradece
A tanta gente bondosa
Os muitos abraços festivos
As grande palavras amigas
Aos que secaram meu pranto
No tempo que me resta
Meu Deus empreste a luz
Faça um grande milagre
De ser leve a minha cruz
Para em preces agradecer
Ao misericordioso Jesus.
No tempo que me resta
Quero plantar o amor
Semear paz e esperança
A bondade e a caridade
No manto da simplicidade
Quero amparo à verdade
No tempo que me resta
Grande Senhor do Universo
Conceda para meu ser
O dom de escrever versos
O alto astral da alegria
De tua mãos a magia.
No tempo que me resta
Quero caminhos adornados
Com mirra incenso e flores
A Distância dos dissabores
O renascer da felicidade
O ser gente de verdade
No tempo que me resta
Abaixo os impedimentos
Os conceitos sem as telas
Os risos falsos das novelas
A chama fraca da vela
Os sonhos pré fabricados
Porque no tempo que me resta
Preciso e quero, amar e ser amada
Poder sonhar acordada
Secar o pranto das madrugadas
Abraçar a menina esperança
Ser feliz como criança.
(Ana Stoppa)
www.anastoppa.prosaeverso.net
No tempo que me resta
Quero andar nos prados
Pisar a relva molhada
Colher amoras nos campos
Nadar no riacho cantante
Ser mais feliz do que antes
No tempo que me resta
Quero a serenidade
O branco da lua cheia
Caminhar feliz na areia
Contar estrelas nos céus
Fazer barcos de papel
No tempo que me resta
Quero os amigos de seu jeito
Afinal não sou perfeito
Aprendi que ser metódico
Torna robótico o homem
Todos os sonhos somem
No tempo que me resta
Quero ouvir a passarada
Sentir da mata o frescor
Apreciar as borboletas
Acender os vagalumes
Encontrar um novo amor
No tempo que me resta
Trancarei as portas do medo
Hoje posso sonhar acordado
Dispensarei o pranto passado
Semearei amor e poesias
Felicidade, carinho, harmonia.
No tempo que me resta
Quero a família na mesa
Nas conversas de domingo
A prece na santa capela
Agradecer ao Divino
Pela luz no meu caminho
No tempo que me resta
Meu coração agradece
A tanta gente bondosa
Os muitos abraços festivos
As grande palavras amigas
Aos que secaram meu pranto
No tempo que me resta
Meu Deus empreste a luz
Faça um grande milagre
De ser leve a minha cruz
Para em preces agradecer
Ao misericordioso Jesus.
No tempo que me resta
Quero plantar o amor
Semear paz e esperança
A bondade e a caridade
No manto da simplicidade
Quero amparo à verdade
No tempo que me resta
Grande Senhor do Universo
Conceda para meu ser
O dom de escrever versos
O alto astral da alegria
De tua mãos a magia.
No tempo que me resta
Quero caminhos adornados
Com mirra incenso e flores
A Distância dos dissabores
O renascer da felicidade
O ser gente de verdade
No tempo que me resta
Abaixo os impedimentos
Os conceitos sem as telas
Os risos falsos das novelas
A chama fraca da vela
Os sonhos pré fabricados
Porque no tempo que me resta
Preciso e quero, amar e ser amada
Poder sonhar acordada
Secar o pranto das madrugadas
Abraçar a menina esperança
Ser feliz como criança.
(Ana Stoppa)
www.anastoppa.prosaeverso.net