O capacho!

O capacho!

O desumano e o homem capacho!

No auge de sua autoridade, o desrespeito e a falta do discernimento, são complementos do imponente ego transitório do poder.

Poder esse que é simplesmente falta de Deus.

Injustiça, humilhação, prazer sádico e ego aflorados, recheados do mal de espírito pobre, ou vingança por não conseguir um bom relacionamento com sua mãe, por exemplo, e com o amor nem se fala. Sua vida uma verdadeira merda, mas tem tudo que precisa o homem para sua sobrevivência, tem seu trabalho, tem uma família etc.

Como anda o coração de pessoas assim?

Dependente do seu ego de satisfação da maldade?

Seria involuntária sua atitude ou psicologicamente abalada, sempre colocando pra fora sua insanidade crua e nua?

Uma verdadeira defecada, se bem que defecar é um ato do bem, diferente de espalhar terror em forma de jogar bosta ao vento ou demonstrar sua autoridade.

É o mesmo que o monopólio do amor. Amor de quem ama e não é correspondido.

É o verdadeiro capacho, sofre calado, passa fome com comida, sede com água pra beber, onde só o tempo é o remédio da cura ou o alivio momentâneo da dor da solidão, esperando um momento de seu reconhecimento.

Espera tanto que é vencido pelo sono, sempre derroto pelo cansaço e mais uma vez derrotado.

Não tem ninguém pra conversar.

Falar o que pra quem?

Só resta o imaginário, a desabafar de suas angustias. O intolerante é alheio as adversidades dos quem sofrem, julgam que nada mais é que um verme que na lama se encontra e ali vai viver. Afundando cada vez mais na areia movediça fétidas do submundo dos homens capachos.

Homens capacho são aqueles que se deixam limpar os pés, impregnado eles de sugerias, deles são roubado toda sua dignidade enquanto ser humanos que até que provem ao contrario ainda é filho de Deus.

Escrito em 08 de julho de 2012, por Orlando Oliveira

ORLANDO S OLIVEIRA
Enviado por ORLANDO S OLIVEIRA em 08/07/2012
Reeditado em 09/07/2012
Código do texto: T3766874
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