PODEMOS ACREDITAR AINDA...
A cada dia acredito menos na educação, como um caminho ou possibilidade de mudança. Hoje vivemos tantas experiências negativas em torno da educação, falta de formação ao educador, infra estrutura nas universidades e nos institutos superiores de educação, onde poderia ser o centro de discussão em torno do educar, do conhecimento, da epistemologia, das metodologias específicas. Há um imenso descaso por parte do governo federal, das políticas educacionais e do próprio banco mundial.
Dentro das universidades são necessárias hoje, distintas abordagens para a formação do educador, além de conhecimentos de índole histórica, sociológica, política, ideológica, cultural, psicológica e também de compreensão de como se dá o processo de construção do conhecimento. O mesmo que ampará o educador dentro de uma sala de aula e na sua prática pedagógica.
Educar está cada vez mais difícil, visto como mercadoria vendida em uma gôndola de supermercado. Primeiro deverá existir o resgate da educação e a ruptura do consenso social da mesma. Pois existe a heterogeneidade, a pluralidade, os grupos sociais vigentes, hoje não só uma elite tem acesso a essa educação, mesmo sendo ela ainda indigna para muitos e todos têm acesso ou deveriam ter.
Pertence ao educador essa mudança, mesmo que vagarosa, ora inexistente, mas dentro de cada um deverá haver esse acreditar. “começo essas linhas com uma “afirmação:” a cada dia acredito menos...”, não a escrevo em vão, mas propositalmente, para uma reflexão acerca do assunto. Precisamos incorporar uma atitude dialógica, motivacional para mudar essa afirmação que muitos de nós falamos em cada circulo de conversas, mudar essa “afirmação” não é tarefa fácil, é necessária uma predisposição para superar as nossas dificuldades pessoais, globais e uma nova visão em torno da educação.
Precisamos lutar contra esse mundo cão, onde nos enxergarão e nos será exigido um “profissionalismo” acima de qualquer coisa. O educador precisar ser mais que profissional, ele é primeiro professor, transmissor e mediador do conhecimento, transmissor de valores, de crenças, de verdades irrevogáveis, é humano acima de qualquer formação profissional, não podemos deixar de acreditar na educação, na universidade, no espaço onde podemos ainda discutir e traçar metas para atuar no campo do saber. E sonhar, sonhar ainda é possível, não foi nos tirado esse direito, é possível a qualquer ser humano e mortal como eu!
A cada dia acredito menos na educação, como um caminho ou possibilidade de mudança. Hoje vivemos tantas experiências negativas em torno da educação, falta de formação ao educador, infra estrutura nas universidades e nos institutos superiores de educação, onde poderia ser o centro de discussão em torno do educar, do conhecimento, da epistemologia, das metodologias específicas. Há um imenso descaso por parte do governo federal, das políticas educacionais e do próprio banco mundial.
Dentro das universidades são necessárias hoje, distintas abordagens para a formação do educador, além de conhecimentos de índole histórica, sociológica, política, ideológica, cultural, psicológica e também de compreensão de como se dá o processo de construção do conhecimento. O mesmo que ampará o educador dentro de uma sala de aula e na sua prática pedagógica.
Educar está cada vez mais difícil, visto como mercadoria vendida em uma gôndola de supermercado. Primeiro deverá existir o resgate da educação e a ruptura do consenso social da mesma. Pois existe a heterogeneidade, a pluralidade, os grupos sociais vigentes, hoje não só uma elite tem acesso a essa educação, mesmo sendo ela ainda indigna para muitos e todos têm acesso ou deveriam ter.
Pertence ao educador essa mudança, mesmo que vagarosa, ora inexistente, mas dentro de cada um deverá haver esse acreditar. “começo essas linhas com uma “afirmação:” a cada dia acredito menos...”, não a escrevo em vão, mas propositalmente, para uma reflexão acerca do assunto. Precisamos incorporar uma atitude dialógica, motivacional para mudar essa afirmação que muitos de nós falamos em cada circulo de conversas, mudar essa “afirmação” não é tarefa fácil, é necessária uma predisposição para superar as nossas dificuldades pessoais, globais e uma nova visão em torno da educação.
Precisamos lutar contra esse mundo cão, onde nos enxergarão e nos será exigido um “profissionalismo” acima de qualquer coisa. O educador precisar ser mais que profissional, ele é primeiro professor, transmissor e mediador do conhecimento, transmissor de valores, de crenças, de verdades irrevogáveis, é humano acima de qualquer formação profissional, não podemos deixar de acreditar na educação, na universidade, no espaço onde podemos ainda discutir e traçar metas para atuar no campo do saber. E sonhar, sonhar ainda é possível, não foi nos tirado esse direito, é possível a qualquer ser humano e mortal como eu!