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ONDE ESTÃO AS LEIS?
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Contos surreias.
 
Enquanto milhões de pessoas brigam por dinheiro e poder...!
A sombra da fome se ajunta ao meio de tantos famintos caídos na
dor da morte, das ameaças, dos preconceitos, escravidão que nunca acabam. Enfim das doenças, tristezas, e desprezo vindo das fontes poderosas.
Olhamos aos olhos e vemos a desnutrição da fome em cada rosto, em cada passo a procura de trigo para amassar o pão.
Enquanto a panela é feita um cozido de agua e fubá, para saciar-se da fome. Outros morando debaixo das pontes, em um barraco de papelão vão se ajeitando ao meio a estiagem, ou ao vento frio das ruas, em época de inverso que caiem mais nesta estação.
Muitos desperdiçam sem dó e piedade e não quer doar...
Enquanto carros de luxos circulam pelas as ruas se mostrando, encontramos em meios a devaneios a luta o suor na cara, o calo nas mãos, e seus carrinhos sendo puxado em seus ombros, as sucatas recolhidas para sua sobrevivência.
Na derrapagem e entre a solidão, de olhares longes e tristes sentimos no peito, de quem tem e não quer ajudar...
E, nos locais e desejos colocados, e proibidos muitos não conseguem apagar no semblante doido de um povo sofrido que nem seu espetinho de churrasco nas ruas podem mais ganhar o seu pão. Pois, a fiscalização vai te pegar...
Eta vida dura, e triste para quem busca nos ricos o salário de um mês trabalhado, com tantos descontos que mal dá para pagar o caixão quando morre um filho.
Não temos ideias de quanto perdemos para esses bandidos e caras de paus! Que comem o nosso dinheiro em impostos, mais impostos sem lei. E, os famintos nas eleições trocam seu voto por um prato de feijão. Eles em tantos deboches, ainda ri de todos, e acham legal aparecer na televisão. Pois, o IBOPE cresceu. Brincando com a fome daqueles que avança na idade de um povo desnutridos, e sofridos, que ainda carrega sua pequena aposentadoria em várias prestações.
Amar é fazer a alegria de alguém, não só nas épocas de invernos, ou no mês de natal, ou eleições. É ver nos olhos as necessidades embutidas nos olhares tristes, e nos ouvidos de ouvir soluções afogados nas gargantas e perdidas jamais expresso.
Amar é ter a capacidade de olhar além de si mesmo. E, fazer sempre o bem.
Pense nisso povão!


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Angelly Negreiros
Enviado por Angelly Negreiros em 28/07/2016
Reeditado em 04/05/2020
Código do texto: T5712104
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