Após cumprir uma missão em Madri, onde é um dos chefes do Partido Comumista Espanhol, Diego (Yes Montand) está retornando a Paris, na França. Mas na fronteira ele é barrado pela polícia, que quer conferir seus documentos. Ele consegue ser liberado com a ajuda da jovem Nadine (Geneviève Bujold), que é filha do homem cujo passaporte está sendo usado por Diego. Ao chegar à cidade, ele terá de encontrar rapidamente seu camarada Juan a fim de previni-lo de que sua viagem à Espanha poderá resultar numa prisão pela polícia do presidente ditador Francisco Franco. Nadine estará ao seu lado nessa empreitada.
No elenco temos também Ingrid Thulin, mulher madura de Diego, que faz amor com a jovem Nadine. Lembro então dessa personagem num aparelho clandestino com um uniforme de colegial. O filme em preto e branco realçava a brancura dos joelhos da moça entreabrindo-se. Cena de erotismo velado que até hoje me emociona pela beleza.
O filme é de 1966, mas assisti em 1972 quando tinha dezoito anos, e foi o primeiro filme que vi sobre a temática da opressão causada por uma ditadura, no caso a ditadura do generalíssimo Franco. Quando aqui no Brasil não se ensinava história nas escolas e o país também sofria sob a égide da ditadura militar.
Assisti ao filme com Mario Gawryszewski, então um jovem membro do Partido Comunista Brasileiro, que sem que eu soubesse, muito competente e gentilmente, me aliciava para entrar nas fileiras do partidão; algo que jamais fiz porque meu perfil liberal jamais permitiria. Mas o filme ficou como um dos mais importantes que assisti na minha vida.
No elenco temos também Ingrid Thulin, mulher madura de Diego, que faz amor com a jovem Nadine. Lembro então dessa personagem num aparelho clandestino com um uniforme de colegial. O filme em preto e branco realçava a brancura dos joelhos da moça entreabrindo-se. Cena de erotismo velado que até hoje me emociona pela beleza.
O filme é de 1966, mas assisti em 1972 quando tinha dezoito anos, e foi o primeiro filme que vi sobre a temática da opressão causada por uma ditadura, no caso a ditadura do generalíssimo Franco. Quando aqui no Brasil não se ensinava história nas escolas e o país também sofria sob a égide da ditadura militar.
Assisti ao filme com Mario Gawryszewski, então um jovem membro do Partido Comunista Brasileiro, que sem que eu soubesse, muito competente e gentilmente, me aliciava para entrar nas fileiras do partidão; algo que jamais fiz porque meu perfil liberal jamais permitiria. Mas o filme ficou como um dos mais importantes que assisti na minha vida.