SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS (Phellipe Marques)

Capitão, meu capitão ou "Capitain, my capitain!" como queiram.

Ainda ressoa em mim as palavras do professor imaginário que ao dizer que "[...] não escrevemos ou lemos poesia porque é bonito. Escrevemos e lemos poesia porque pertencemos à raça humana e a raça humana é cheia de paixão [...]" tocou-me profundamente.

A arte de ensinar através da arte cinematográfica. Perfeito, sublime e poético.

"Carpe Diem" dizia o imaginário, "vivam suas vidas de forma extraordinária", eis a mensagem de um filme épico, não pelo gênero, mas pelas entrelinhas.

Esta é a poesia mais profunda, misteriosa e transcendente que o homem pode criar através do seu olhar além da realidade.

Vencedor do prêmio OSCAR de melhor roteiro original, ponho-me a imaginar a mente poética e criativa do autor no momento da composição textual.

Com certeza, lágrimas cairam dos seus olhos ao imaginar a cena a qual os alunos sobem nas carteiras como sinal de respeito, admiração, gratidão e orgulho por terem compartilhado momentos tão maravilhosos com seu mentor.

Um filme ensina, a vida ensina, a poesia também ensina ao homem que suas paixões e sonhos podem se tornar reais através de uma grande luta individual.

Capitão, meu capitão! Muito obrigado por ter tido a honra de vivenciar as entrelinhas do teu autor original.

Magnitude!
Phellipe Marques
Enviado por Phellipe Marques em 03/12/2011
Reeditado em 14/12/2011
Código do texto: T3369804
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