Moderno Hollywood

O cinema traz grandes clássicos das histórias em quadrinhos ou de mitos perpetuados na história. A mente do espectador em contrapartida viaja nas imagens em busca de uma ilusão encontrar. Se não, por que acha que as pessoas vão ao cinema?

A sequência de cenas traz uma história jamais vivida antes por qualquer um ali da platéia. É uma ânsia pelo belo, perdido em algum lugar da infância ou mesmo como um trago da bebida que faz esquecer de qualquer problema.

O filme relata um mergulho profundo no improvável: em cenas que podem surpreender o espectador com a criatividade (i)lógica com que o arranjos das cenas é feito.

O barato do cinema é esse mesmo: trazer às telas a almejada felicidade de todo aquele ser humano que tem gana e vontade de superação, as histórias de vidas a arriscar perder tudo quando perseguem o ideal com paixão, e até mesmo o clichê dos mocinhos que sobrevivem no final de toda conta.

Bom, não bastasse isso, os filmes atuais estão escandalizando o jogo de imagens. Estão utilizando um incremento ultra-moderno, e dá enjoo até em estômago de avestruz.

Está surgindo tanto jogo de luz e efeitos robóticos, de computação gráfica que as cenas se pautam na melhor criação moderna. Acabou o jogo de quebra-cabeças a ser desvendado no desenrolar de um história instigante. Agora, ganha qual filme usar o programa gráfico mais moderno. O virtual dentro do mundo das telas de cinema!

É de se espantar a forma em que se focaliza os efeitos especiais como se fosse "prato principal" dos filmes hollywoodianos. Predizer-se-ia o futuro da Terra daqui a alguns anos, isso não tiraria as coisas que precisamos e (mal) damos atenção.

Existe histórias de amor que acontece com o vizinho ao lado, dor que se sente no olhar da família arrasada pelas drogas e até conto de ladrão milionário - hoje, tomando sol em praias de Recife.

Muito embora há coisa boa que poderia ser contada em duas horas de filmagem, já não sou capaz de lembrar coisa qualquer. Esse cérebro - agora confuso - mal pode descrever qualquer coisa.

Thome
Enviado por Thome em 18/08/2012
Reeditado em 23/09/2012
Código do texto: T3837418
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