The fault in our start

HÁ algum tempo atrás eu ganhei um presente de um grande amigo da faculdade com uma linda dedicatória. O presente se tratava de um livro do gênero de ficção romântica chamada A HOSPEDEIRA da autora Stephenie Meyer. Após comentar com esse meu amigo que durante a minha adolescência eu li e reli todos os livros da saga TWILIGHT e que era absolutamente fã da narrativa dessa autora, ele, após visitar um sarau e ser sorteado com o primeiro livro citado, lembrou do meu comentário e me presenteou com a obra. Dentro do livro estava o folheto da livraria na qual o sarau aconteceu e logo na capa do folheto estava a propaganda do livro mais lindo que eu já li na vida e é sobre esse livro que pretendo escrever nesse texto. Depois de ver essa propaganda e ler as criticas de escritores na qual eu também sou fã e que estavam contidos no folheto, fiquei curiosa e resolvi comprar o livro.

O livro em questão se chama A CULPA É DAS ESTRELAS do autor John Green e conta a história de dois jovens, com faixa etária entre dezesseis e dezessete anos, que para infelicidade de ambos, são portadores de uma das doenças que mais mata pessoas no século 21: O câncer. Apesar da doença, Hazel Grace e Augustus Waters vivem como dois adolescentes de qualquer parte do mundo com a mesma idade, tem amigos, namoram... em fim, São humanos. Em uma determinada altura do enredo, os dois se apaixonam e se descobrem que podem sim viver apesar de ter uma doença terminal e fatal e que a qualquer momento podem morrer. No final da trama o Augustus morre, surpreendendo a todos porque o autor faz você acreditar que quem vai morrer é ela, pois no começo da trama o câncer da Hazel esta muito mais avançado do que a doença do Augustus, mais na metade da trama a doença dele volta e acaba o matando. O que eu mais gostei da história toda foi a humanização dos personagens, eles não são princesas, rainhas, vampiros ou qualquer outra coisa do mundo irreal, são pessoas como qualquer um e acredito que até melhores que muita gente, pois passar pelo que eles passam e ainda conseguirem levar uma vida “normal” não é para qualquer pessoa. Eu consigo ter uma identificação imediata com os personagens justamente pela aproximação com a minha realidade, tirando é claro a doença.

A lição que eu tiro deste livro e acredito que muita gente também tirou é que devemos viver cada minuto das nossas vidas como se fosse o último e agradecer cada oportunidade que Deus nós da para viver. Posso dizer que minha vida mudou muito depois deste livro e filme, agora vejo a mundo com outros olhos e agradeço muito pela oportunidade.

NathaliaFO
Enviado por NathaliaFO em 08/06/2014
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