Steve Heslin - Capítulo 13
A chuva logo chegou e convidei Will para entrar, na sala continuamos a conversar, era bom poder contar com um "amigo" mesmo eu mal o conhecendo e ele o mesmo, pois também deveria saber pouco de mim.
-Mas Lya, como ela era? o que ela gostava de fazer? - perguntei.
-Cara, ela era incrível, era muito meiga, querida, carinhosa e bastante ciumenta, mas nunca ousei a deixar duvidar de mim. Ela sempre vivia lendo alguns livros e assistindo filmes, como falei a conheci na biblioteca de Garden Grove lendo... Aquele livro. - ele apontou para a estante dos livros de meu tio, engoliu em seco e se aproximou de lá.
-Está tudo bem? - perguntei.
-Esse livro, era esse livro que ela mais lia na biblioteca, foi onde eu encontrei a carta. - ele segurou o livro azul, mas não consegui ler o título.
-Que carta?
-Tenho que ir para Garden, tenho que encontrar mais alguma coisa naquele livro.
-Espere, você não pode ir assim.
Mas não adiantou, a última coisa que vi foi ele sair correndo da casa, pensei no que poderia fazer e o que mais me parecia certo era ligar para Hallie.
-Olá - ela falou baixinho
-Oi, incomodo?
-Não.. é que meu pai está aqui perto.
-Will estava aqui e depois que olhou um dos livros do meu tio ficou bem estranho e disse que iria pra sua antiga cidade Garden..
-Garden Grove!
-Como você sabe?
-Ele trabalha pro meu avô lembra? Mas se ele vai mesmo pra lá, temos que fazer alguma coisa, temos que seguí-lo, ou ajudá-lo a encontrar o que ele queira.
-Talvez sim. Vou na loja do seu avô, nos encontramos lá, pode ser?
-Tudo bem.
Quinze minutos depois estávamos juntos conversando com Will no ponto de ônibus do centro, encontramos ele saindo da loja e o seguimos, então como ele queria muito ir para Garden Grove nos oferecemos para acompanhá-lo, mas ele recusou.
Então voltei para casa, pensando em como poderíamos ajudar alguém que não queria ajuda, foi quando Hallie me ligou:
-Meu pai concordou em emprestar o carro para nós dois viajarmos para Garden. O que acha?
-Ótimo mas acho que a viagem é realmente longa..
-Mil oitocentos e noventa e duas milhas para ser mais exata.
-Pois é, alguns dias de viagem não acha?
-Sim, mas eu também posso dirigir.
-Mas preciso que seu pai cuide do meu tio enquanto estivermos fora.
-Vou falar com ele, mas provavelmente ele aceitará.
-Não Hallie, ele precisa, e acho que seria melhor se meu tio passasse alguns dias ai, para que não fique muito sozinho.
-Ok, vou fazer a minha mala.
-Ok, vou arrumar o que levar também.
-Mas Lya, como ela era? o que ela gostava de fazer? - perguntei.
-Cara, ela era incrível, era muito meiga, querida, carinhosa e bastante ciumenta, mas nunca ousei a deixar duvidar de mim. Ela sempre vivia lendo alguns livros e assistindo filmes, como falei a conheci na biblioteca de Garden Grove lendo... Aquele livro. - ele apontou para a estante dos livros de meu tio, engoliu em seco e se aproximou de lá.
-Está tudo bem? - perguntei.
-Esse livro, era esse livro que ela mais lia na biblioteca, foi onde eu encontrei a carta. - ele segurou o livro azul, mas não consegui ler o título.
-Que carta?
-Tenho que ir para Garden, tenho que encontrar mais alguma coisa naquele livro.
-Espere, você não pode ir assim.
Mas não adiantou, a última coisa que vi foi ele sair correndo da casa, pensei no que poderia fazer e o que mais me parecia certo era ligar para Hallie.
-Olá - ela falou baixinho
-Oi, incomodo?
-Não.. é que meu pai está aqui perto.
-Will estava aqui e depois que olhou um dos livros do meu tio ficou bem estranho e disse que iria pra sua antiga cidade Garden..
-Garden Grove!
-Como você sabe?
-Ele trabalha pro meu avô lembra? Mas se ele vai mesmo pra lá, temos que fazer alguma coisa, temos que seguí-lo, ou ajudá-lo a encontrar o que ele queira.
-Talvez sim. Vou na loja do seu avô, nos encontramos lá, pode ser?
-Tudo bem.
Quinze minutos depois estávamos juntos conversando com Will no ponto de ônibus do centro, encontramos ele saindo da loja e o seguimos, então como ele queria muito ir para Garden Grove nos oferecemos para acompanhá-lo, mas ele recusou.
Então voltei para casa, pensando em como poderíamos ajudar alguém que não queria ajuda, foi quando Hallie me ligou:
-Meu pai concordou em emprestar o carro para nós dois viajarmos para Garden. O que acha?
-Ótimo mas acho que a viagem é realmente longa..
-Mil oitocentos e noventa e duas milhas para ser mais exata.
-Pois é, alguns dias de viagem não acha?
-Sim, mas eu também posso dirigir.
-Mas preciso que seu pai cuide do meu tio enquanto estivermos fora.
-Vou falar com ele, mas provavelmente ele aceitará.
-Não Hallie, ele precisa, e acho que seria melhor se meu tio passasse alguns dias ai, para que não fique muito sozinho.
-Ok, vou fazer a minha mala.
-Ok, vou arrumar o que levar também.