Steve Heslin - Capítulo 18
Resolvi organizar a casa, tentar deixar tudo um pouco mais bonito. Comecei pela cozinha, panelas bagunçadas frigideiras velhas e alguns restos de produtos deixavam tudo bem encardido. Passei bastante tempo por ali.
A sala de estar foi o segundo lugar onde passei, já tinha deixado tudo mais limpo da última vez mas agora precisava deixar tudo realmente organizado e sem nenhum objeto que não teria serventia.
Terminei os quartos a sacada e o porão, apenas faltava o sotão e nele encontrei algo que nunca imaginava, entre pilhas de caixas, discos antigos, alguns brinquedos que deveriam ter sido usado por meu tio na infância encontrei um piano.
Precisava de ajuda, não conseguiria tirá-lo sozinho de lá, George foi o primeiro que encontrei pelo caminho depois falamos com Taylor e em seguida Will, ainda antes de voltar chamei Hallie para ver o piano, eu estava muito feliz, claro.
Depois de bastante esforço e um pouco de força conseguimos descer o piano do sotão e colocá-lo perto da sala de estar, Hallie preparou um suco para nós e alguns sanduíches, logo após comer comecei a limpá-lo, era uma poeira grossa que o cobria, mas nada que não pudesse ser feito e depois de algum tempo e com ajuda de Hallie consegui terminar, o piano estava em perfeitas condições, meu tio falou que ele já estava no sotão à muitos anos e mal se lembrava dele, foi ai que pensei que se ele tivesse lembrado do piano teria me dito assim que lhe contei sobre o piano da igreja.
A sala de estar foi o segundo lugar onde passei, já tinha deixado tudo mais limpo da última vez mas agora precisava deixar tudo realmente organizado e sem nenhum objeto que não teria serventia.
Terminei os quartos a sacada e o porão, apenas faltava o sotão e nele encontrei algo que nunca imaginava, entre pilhas de caixas, discos antigos, alguns brinquedos que deveriam ter sido usado por meu tio na infância encontrei um piano.
Precisava de ajuda, não conseguiria tirá-lo sozinho de lá, George foi o primeiro que encontrei pelo caminho depois falamos com Taylor e em seguida Will, ainda antes de voltar chamei Hallie para ver o piano, eu estava muito feliz, claro.
Depois de bastante esforço e um pouco de força conseguimos descer o piano do sotão e colocá-lo perto da sala de estar, Hallie preparou um suco para nós e alguns sanduíches, logo após comer comecei a limpá-lo, era uma poeira grossa que o cobria, mas nada que não pudesse ser feito e depois de algum tempo e com ajuda de Hallie consegui terminar, o piano estava em perfeitas condições, meu tio falou que ele já estava no sotão à muitos anos e mal se lembrava dele, foi ai que pensei que se ele tivesse lembrado do piano teria me dito assim que lhe contei sobre o piano da igreja.
A noite se aproximava e eu não parava de tocar, me sentindo cada vez mais a vontade com aquela situação, meu próprio piano em casa, poderia treinar sem me preocupar tanto como antes, em talvez não conseguir aprender rápido.
-Você parece bem satisfeito. - disse Hallie
-Estou, feliz também, por estar com você aqui.
-Nem parece, você só estava me ignorando até agora.
-Desculpe, o que podemos fazer?
-Podemos dar uma volta, ir lá em casa, assistir um filme.
-Tudo bem, vamos então.
Levei meu tio para o quarto, coloquei seus cobertores e um a mais para garantir, já que o frio a cada dia aumentava era bom sempre se prevenir. E partimos pela calçada em direção a casa de Hallie, um provável filme romântico nos aguardava, conhecendo o seu gosto como conheço arriscaria tudo nessa ideia.
Mas acabei queimando a língua, ela tinha um filme de ficção em casa, sobre pessoas com poderes especiais, não era lá grande coisa, mas estar ali perto dela já fazia valer a pena.
Acabei passando frio naquela noite, após adormecer na sala, quem me derá ter acordado durante a noite para ir a minha cama, meu nariz começava a dar sinais de um resfriado indesejável.
Tive o prazer de tocar na igreja pela primeira vez, num domingo de sol, onde todos os bancos estavam lotados, quase me perdi algumas vezes na letra, quando me inclinava para ver Hallie ao lado de seus pais, o seu sorriso sempre me fazia sorrir também.
Almoçamos todos juntos, Tanner também tinha dons culinários, pensei que Hallie tivesse puxado o costume da mãe, mas na verdade era o pai que adorava cozinhar, assim pude me aproximar mais dele, afinal depois que Hallie fosse para a faculdade eu teria com quem conversar.
-Você parece bem satisfeito. - disse Hallie
-Estou, feliz também, por estar com você aqui.
-Nem parece, você só estava me ignorando até agora.
-Desculpe, o que podemos fazer?
-Podemos dar uma volta, ir lá em casa, assistir um filme.
-Tudo bem, vamos então.
Levei meu tio para o quarto, coloquei seus cobertores e um a mais para garantir, já que o frio a cada dia aumentava era bom sempre se prevenir. E partimos pela calçada em direção a casa de Hallie, um provável filme romântico nos aguardava, conhecendo o seu gosto como conheço arriscaria tudo nessa ideia.
Mas acabei queimando a língua, ela tinha um filme de ficção em casa, sobre pessoas com poderes especiais, não era lá grande coisa, mas estar ali perto dela já fazia valer a pena.
Acabei passando frio naquela noite, após adormecer na sala, quem me derá ter acordado durante a noite para ir a minha cama, meu nariz começava a dar sinais de um resfriado indesejável.
Tive o prazer de tocar na igreja pela primeira vez, num domingo de sol, onde todos os bancos estavam lotados, quase me perdi algumas vezes na letra, quando me inclinava para ver Hallie ao lado de seus pais, o seu sorriso sempre me fazia sorrir também.
Almoçamos todos juntos, Tanner também tinha dons culinários, pensei que Hallie tivesse puxado o costume da mãe, mas na verdade era o pai que adorava cozinhar, assim pude me aproximar mais dele, afinal depois que Hallie fosse para a faculdade eu teria com quem conversar.