Vale a pena ler: Verônica de Giacomo Pias. Trabalho Escravo: Estudo dos Conceitos Contemporâneos e a sua Aplicabilidade no Caso dos Médicos Cubanos no Projeto Mais Médicos para o Brasil. Porto Alegre: 2014 © Da Autora

Autora faz uma análise, sob o viés do Direito Constitucional Internacional, as vertentes normativas, doutrinárias e jurisprudenciais mais relevantes acerca da conceituação de trabalho escravo contemporâneo e aplica à situação dos médicos cubanos. Atém-se aos aspectos jurídicos do problema, A autora disponibilizou o texto no endereço:

http://media.wix.com/ugd/fc1020_74d2cd33c62247efbfa37f5a0e43b0ff.pdf

Comento:

O Brasil juntou-se a um esquadro escravagista internacional demonstrando a todos o que é um socialismo marxista: o homem é uma mercadoria: O governo brasileiro comprou médicos de Cuba via uma empresa com nome de SOCIEDADE MERCANTIL CUBANA COMERCIALIZADORA DE SERVIÇOS MÉDICOS CUBANOS S/A. Ora direis que não, então explico o óbvio: como o patrão fica com a maior parte do salário do empregado,do qual retira liberdades inclusive afetivas, HÁ VENDA DE SERES HUMANOS! Mudar o nome não muda a essência da coisa! Cadê o Pensamento Crítico? Os seguidores de Karl Marx, aliás meras mentes antenas repetidoras de seu Pensamento, portanto acríticos, não conseguem perceber que este Programa Mais Médicos desmoraliza o Marxismo? Querer impor uma organização social em que o homem não seja explorado pelo homem, MAS EM QUE O HOMEM É EXPLORADO PELO ESTADO? Em qualquer Estado Capitalista e democrático (efetivamente democrático) qualquer comerciante de trabalho humano que fica com a maior parte do que se cobra por este trabalho, o trabalhador tem a proteção contra o patrão que o EXPLORA entendendo ser uma relação escravagista; nos Estados que seguem acriticamente o Pensamento de Karl Marx é o próprio ESTADO quem explora o homem e sua capacidade de trabalho! Não é meio estúpido?