ARMADILHAS DA MENTE -
Comentário de VALDEZ JUVAL

Na cabeceira, “Armadilhas da mente”, romance de Augusto Cury.
Primeira página virada e na sétima, no canto superior, faço uma dobra. Marca provisória de minhas leituras enquanto chego ao fim do capítulo.
Paro aqui por instantes enquanto grafo “A dor que eu vejo está na periferia do espaço... É maior do que você entende e muito maior do que explico”. Fora Camille (protagonista da estória) quem escrevera em um dos seus romances.
Começo a sentir que o livro poderá me trazer indagações, esforço de memória e me desperta para a procura da chave certa de mentes impenetráveis.
Não se trata de auto ajuda mas um emocionante e profundo estudo de filosofia e psicologia. Um romance que expõe o labirinto da psique humana com expressões que nos ensinam a perdoar e compreender pessoas “imperdoáveis” e saber que perdoar não é um ato heroico mas um ato de inteligência.
Ainda não conclui a leitura.
Estou preferindo LER, “mastigando”.


 
valdezjuval
Enviado por valdezjuval em 20/09/2014
Reeditado em 23/08/2017
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