Cai o pano
Essa ficção iria ser a última escrita por Agatha Christie, sendo que logo após a conclusão desse livro, alguns meses depois faleceria. Esse livro, seria a última participação, do seu mais ilustre personagem, o detetive Hercules Poirot.
Poirot já aposentado, volta com seu amigo capitão Arthur Hastings na Mansão Styles, que agora tinha sido transformada em hotel, cenário onde a dupla, realizaram sua primeira investigação de um crime em 1916.
O que Hastings não sabia, que os cinco assassinatos que ocorreram no passado, que ele achava que aconteceram de formas isoladas, foram todos cometidos por um serial killer, sendo que o mesmo estaria presente também na mansão.
A missão agora, uma vez sabendo quem era o assassino, era evitar das suas garras, quem poderia ser a próxima vítima. Hasting tinha perdido sua adorável esposa, que praticamente era o seu esteio, e agora ali naquele local, sendo a boca e as pernas de Hercule Poirot, para desvendar esse mistério, teria também que proteger sua filha Judith, mulher independente, cientista, auxiliar do doutor Franklin, que também estava na mansão com a sua esposa.
Estaria reservado para o final, a morte de Poirot, o que achei mais genial, que mesmo morto, esse gênio da investigação criminal, iria deixar provas e documentos, para que enfim, o capitão Hastings pudesse realmente saber quem era esse tão discutido, serial killer.
ISBN – 978-85-209-2362-7
Tradução – Clarice Lispector
Nova fronteira, Rio de janeiro, 2009
Edição especial
224 páginas
Essa ficção iria ser a última escrita por Agatha Christie, sendo que logo após a conclusão desse livro, alguns meses depois faleceria. Esse livro, seria a última participação, do seu mais ilustre personagem, o detetive Hercules Poirot.
Poirot já aposentado, volta com seu amigo capitão Arthur Hastings na Mansão Styles, que agora tinha sido transformada em hotel, cenário onde a dupla, realizaram sua primeira investigação de um crime em 1916.
O que Hastings não sabia, que os cinco assassinatos que ocorreram no passado, que ele achava que aconteceram de formas isoladas, foram todos cometidos por um serial killer, sendo que o mesmo estaria presente também na mansão.
A missão agora, uma vez sabendo quem era o assassino, era evitar das suas garras, quem poderia ser a próxima vítima. Hasting tinha perdido sua adorável esposa, que praticamente era o seu esteio, e agora ali naquele local, sendo a boca e as pernas de Hercule Poirot, para desvendar esse mistério, teria também que proteger sua filha Judith, mulher independente, cientista, auxiliar do doutor Franklin, que também estava na mansão com a sua esposa.
Estaria reservado para o final, a morte de Poirot, o que achei mais genial, que mesmo morto, esse gênio da investigação criminal, iria deixar provas e documentos, para que enfim, o capitão Hastings pudesse realmente saber quem era esse tão discutido, serial killer.
ISBN – 978-85-209-2362-7
Tradução – Clarice Lispector
Nova fronteira, Rio de janeiro, 2009
Edição especial
224 páginas