MANHÃS

Na fria chuva da janela,
em manhãs cinzas de inverno,
és pingos numa moldura bela,
infinito de um amor eterno!

Perfume de seu abraço fraterno,
na estação gelada do ano,
na fria chuva da janela,
em manhãs cinzas de inverno!

Meu café que o coração descongela,
minha doce e surreal lareira,
o sol desta pequena cidadela,
vejo sua meninice brejeira,
na fria chuva da janela!

Malgaxe
Enviado por Malgaxe em 17/02/2009
Reeditado em 28/07/2010
Código do texto: T1443724
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