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INQUIETUDE

Tal qual onda do mar que sempre avança
Assim a humanidade se inquieta
Açoitada por seus males nas manhãs
Chegada a noite ainda tem fôlego de atleta!

Na busca de descanso não se cansa
Num ciclo que nunca se completa
Como ondas do mar que sempre avança
Assim a humanidade se inquieta!

Segue seu rumo nos penhascos não descansa
Na sua dor varre todo o seu caminho
A humanidade que se encontra em desalinho
Altos e baixos cumpre ritual sem par
Como onda do mar que sempre avança!

Cruz. Velho - Brasília, 28/11/09 - abello