NUNCA TE FAZES DE OUVINTE

Dividimos esta culpa pelo silêncio,

Nunca te fazes de ouvinte nem por decreto,

Como posso aflorar os meus sentimentos,

Num ambiente desmotivado e complexo.

Minha vontade se perde nos elementos,

Nunca vingaram nem um fruto mais diverso,

Dividimos esta culpa pelo silêncio,

Nunca te fazes de ouvinte nem por decreto,

Sempre pensei que o amor fosse abundante,

Mas deparei-me com o lado sub-serviente,

Aconteceram as coisas mais humilhantes,

Não me impute, ao descalabro eloquente,

Dividimos esta culpa pelo silêncio,