NÃO HÁ FALTA QUE NÃO POSSA SER PERDOADA

Te prostrastes vomitando teus pecados,

E nem se quer usastes lenços de papel,

Fostes forte numa carcaça fracassada,

Tua alma enxerga a luz que vem do céu

Não há falta que não possa ser perdoada

Nem tão pouco a redenção cobra aluguel,

Te prostrastes vomitando teus pecados,

E nem se quer usastes lenços de papel.

Fostes feliz neste ciclo de tuas escolhas,

Aproveitastes o incenso da renovação,

No ambiente onde Cristo foi massacrado,

Humildemente aqui invoca o teu perdão,

Te prostrastes vomitando teus pecados.

Luso poemas 08/07/13