INVEJÁVEL FORMOSURA.
Eu sou levado a desejar o que não posso,
Quando vejo diante de mim tal formosura,
É tão intenso que me provoca dor nos ossos,
Quase sempre eu perco toda a compostura.
Tenho transtornos entre meu ser e o remorso,
Tão belas coxas me faz velar louca fissura,
Eu sou levado a desejar o que não posso,
Quando vejo diante de mim tal formosura.
Ao pedalar esta mulher torneia as pernas,
As suas coxas são atraentes ó gostosura,
Colado as nádegas ali se aloja bela caverna,
Só em pensar já arrepiam até meus ossos,
Eu sou levado a desejar o que não posso.
LUSO POEMAS 03/11/14