DENSAS MATAS.
Nosso corpo deseja sempre alentos,
Remetendo serenidade para a alma,
Nesta vida temos metas emergentes,
Que assolam atropelam toda calma.
Os arvoredos canalizam as correntes,
Deixam a brisa correr com suavidade,
Nosso corpo deseja sempre alentos,
Remetendo serenidade para a alma.
Densas matas preservam as estruturas,
Que arrefecem a quentura das cidades,
E alem de tudo nos trás a formosura,
Da natureza que o homem não inventa,
Nosso corpo deseja sempre alentos.