NÃO CONSIGO ME CONTER.
Tu vens eu não consigo me conter!,
É uma praxe teu calor me acalenta,
Meu pranto inevitável se apimenta,
Ao deitar na mesma cama com você
Nem durmo espero o dia amanhecer,
Ao te amar os desejos nos fomentam,
Tu vens eu não consigo me conter!,
É uma praxe teu calor me acalenta.
Nasci pra ter o prazer de conhecer-te,
Rolou a química que une dois amantes,
Consolidou-se quando vi você distante,
E as tuas íris já queriam me comer,
Tu vens eu não consigo me conter!.
Luso poemas 11/06/13