Sonetilho
Quando o sol nascer do norte
e ninguém temer a morte...
Brindaremos às estrelas,
sem o medo de perdê-las!
O veneno fará forte,
no prazer de cada corte!
pintado nas aquarelas,
coisa feias que viram belas...
As notas soam repetidas,
pruma talentosa gralha
que compõe canções queridas!
São roseiras na muralha
de carnes apodrecidas!
(ou qualquer coisa que valha)