"Libertatis nostram!"
Eu sou a alma liberta das algemas,
Do ódio, do orgulho, do crasso desamor,
Na qual, a água jorra qual fontes de alor,
Para lavar, se tu quiseras, as tuas algemas.
Eu sou a alma liberta dos braços da ilusão,
Que bebe o cálice do amor, e, te oferta,
Capacitada a depositar em tuas mãos mortas,
Porque, de há muito, está liberta da prisão.
Por isso, vem, ouve aquilo que te exorta,
E, essas palavras hão de abrir-te a porta,
E, beba tu, também, da paz profunda.
Do contrário, se, assim, tens tu recusado,
O abrir dos umbras será, deveras, escusado,
E, não estarás onde o amor abunda.
Eu sou a alma liberta das algemas,
Do ódio, do orgulho, do crasso desamor,
Na qual, a água jorra qual fontes de alor,
Para lavar, se tu quiseras, as tuas algemas.
Eu sou a alma liberta dos braços da ilusão,
Que bebe o cálice do amor, e, te oferta,
Capacitada a depositar em tuas mãos mortas,
Porque, de há muito, está liberta da prisão.
Por isso, vem, ouve aquilo que te exorta,
E, essas palavras hão de abrir-te a porta,
E, beba tu, também, da paz profunda.
Do contrário, se, assim, tens tu recusado,
O abrir dos umbras será, deveras, escusado,
E, não estarás onde o amor abunda.