Motejo do mal dizer

No meio de minha vida me vejo embrenhar-me numa selva escura,

Na busca de respostas ou talvez quem saiba de um exílio protetor,

Já que estou cansado de críticas e opiniões desfundadas e obscuras,

Que só servem para trazer dúvidas a um caráter sincero e vencedor.

Nesta ditadura do achismo propagada por pérfidos da humanidade,

Percebo a amuo intrínseco em discursos estruturais de seres imotos,

Pois “feeling” se um substantivo exerce é porque tem sensibilidade,

Mas se a intenção é falaz compreende-se bem o “felling” do ignoto.

Basta, então, do uso do adjetivo, humilde, que significa: submisso,

Modesto, singelo, simples, enigmático, retraído, medíocre, mísero;

Tudo o que não sou, uma vez que dou a mim mesmo o meu valor.

Visto que diferente dos outros que se escondem em alcovas eternas,

Pensar, falar, ir e vir, é o que Deus nos deu e chama de livre arbítrio.

Condição humana bem distinta de ser ingênuo ou quem sabe altivo.