A Rainha Esther
No tempo da grande Pérsia distante
Quasimodos desesperados na morte
Lembram a infelicidade e má sorte
Doces e amargas lembranças do infante.
Na modelar e intrínseca estrangeira
A rapariga vibra na consorte do rei
O sangue do povo aspirado nessa lei
Um assassino mau dessa fogueira.
Lamentos e mares arados dormentes
Sentidos desavisados e dementes
Existência lassa dos pobres Hebreus.
No tempo certo a vingança dos judeus
Perdido em terra ádvena com os seus
Fábula real do castigo aos descrentes.
DR PAVLOV