(Soneto n.7)
Amor e Açucenas
Perante todos ... e também perante a Vida,
agora e antes que tu tomes outras atitudes,
retornemos logo ao nosso ponto de partida.
permitas que versos fluam leves, não rudes.
Venhas comigo lembrar a palavra esquecida.
Entanto, para dizê-la, peço que me ajudes:
Trago-te Estrelas de uma noite inesquecida.
Traga-me esse amor e açucenas dos açudes.
Tanta beleza posso ofertar de minha mente!
Poemas que escrevo além de uma fronteira
que extrapolam os seus limites loucamente.
São astros da noite perdida - a brilhar -
a lembrança que ficará eterna, derradeira,
deste teu Poeta - morto de tanto te amar!
Silvia Regina Costa Lima
15 de setembro de 2008
Perante todos ... e também perante a Vida,
agora e antes que tu tomes outras atitudes,
retornemos logo ao nosso ponto de partida.
permitas que versos fluam leves, não rudes.
Venhas comigo lembrar a palavra esquecida.
Entanto, para dizê-la, peço que me ajudes:
Trago-te Estrelas de uma noite inesquecida.
Traga-me esse amor e açucenas dos açudes.
Tanta beleza posso ofertar de minha mente!
Poemas que escrevo além de uma fronteira
que extrapolam os seus limites loucamente.
São astros da noite perdida - a brilhar -
a lembrança que ficará eterna, derradeira,
deste teu Poeta - morto de tanto te amar!
Silvia Regina Costa Lima
15 de setembro de 2008