QUEM DE NÓS!

 

Quem de nós, que acaso tenha cometido

Tantos erros pelos quais jamais pagou

E, com eles, a aprender se negou

Por não tê-los, por ventura, conhecido?

 

Quem de nós, por se julgar incompreendido,

Em prantos de dor já não se debulhou

E a outrem, injustamente, acusou

Por não haver os erros, reconhecido?

 

Não há justificativa nem resposta

Não existe limite à palavra imposta

Que se possa injustiças, cometer...

 

O que há, desta verdade absoluta

É a nossa sensatez que, resoluta

Nos remete ao entendimento do Ser!


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