Inominável

Sou José da platéia, Maria

Parco dia injusto e sem fé

Um Mané pelo busto, a cria

Qual Luzia a idéia em Tomé

Barnabé, apelido seu Justo

Mesmo susto, caduca boléia

Tal estréia o Juca robusto

Sou Augusto banido colmeia

Cassiopéia vazio a cumbuca

Se retruca João sem libido

E é sabido o Adão nua cuca

Na peruca do rio escondido

Seu partido remete Marcelo

Feito elo, Suzete ou o Noé

Para a grande amiga e poetiza Nilza.

Amargo
Enviado por Amargo em 03/11/2008
Código do texto: T1263754
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