Soneto da Cidadania

Pelos tempos vem clamando a alma soberana

Com a visão tão justa de um futuro novo

Desejosos clarões de ordem à luz do povo

De esperanças o cidadão feliz acende a chama.

Expressar o sonho grandioso de viver lutando...

O povo com sua força nas mãos harmoniosas

Que tão humildes apenas olham esperançosas

Melhores dias, seus direitos sempre postulando

Sua arma tão secreta vai levando pelo mundo

E decidir é seu dever de povo que apenas queria

Dignidade, o prato cheio, tal clamor profundo

E pelo tempo trabalhando o cidadão faz todo dia

Do teu exemplo que de honradez foi oriundo

Desse poder que o homem quis chamar democracia!