Sina
Simplesmente virastes a minha sina
Há tempos que não a esqueço,
Há tempos que rondo os lugares a procura de teu apreço,
Do sorriso daquela menina
Logo faço da saudade minha viciada droga cotidiana
Passo a ter alucinções de quem ama
Alucinações desesperadas por teu cinematográfico beijo,
Mas nada depende somente de meu desejo
Ah menina das noites, de meus longos sonhos
Como posso estar assim sem tê-la visto
Se nem ao menos teu rosto toquei?
Mesmo assim eu te proponho
No descompasso passo de meu coração, incisto
Seja a verdadeira mulher que jamais amei