Soneto a Musa Celeste
Ontem, quis dar teu nome,
A uma estrela,
Para que todas as noites
Eu pudesse vê-la!
Porém, nem um corpo celeste,
(nem mesmo a Lua),
Possuia uma luminosidade
Comparável a tua.
Ah!... de todo espaço infinito,
Tu és o ser mais bonito!
Chego mesmo a imaginar;
Que tu és uma dádiva de Deus,
Enviada aqui, para acalentar
A solidão dos dias meus.