ALVORADA

ALVORADA

Quando, ao romper do dia, os passarinhos

Iniciam seu cantar no arvoredo,

Pressagiam alegremente em seus ninhos,

Que o belo sol já vai raiar bem cedo.

Agitação em todos os raminhos,

E a passarinhada toda em folguedo.

No horizonte, o sol, surgindo aos pouquinhos,

Vai assim revelando seu segredo.

As flores, que estiveram adormecidas,

Abriram as suas pétalas preciosas,

Como a cumprimentar o novo dia.

As reações são sempre parecidas,

Em toda parte ficam buliçosas

A cada alvorada que principia.

Maria do Céo Corrêa
Enviado por Maria do Céo Corrêa em 12/03/2009
Código do texto: T1482821
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